Olhares descomprometidos, mas interessados, sobre o Marco de Canaveses. Pontos de vista muitas vezes discordantes, excepto no que é essencial. E quando o essencial está em causa, é difícil assobiar para o lado.
30
Abr 12
publicado por João Monteiro Lima, às 12:55link do post | comentar

O líder do grupo municipal do PS, João Valdoleiros, proferiu o seguinte discurso nas comemorações do 38º aniversário do 25 de Abril.

Transcreve-se

 

Comemora-se hoje, mais um aniversário, o 38º da Revolução de Abril de 1974, acontecimento marcante da nossa História contemporânea, realizada por um grupo de valorosos militares, os Capitães de Abril, que devolveu a Portugal e aos Portugueses o estatuto de nação livre, devolvendo-nos a Liberdade e a Democracia, há muito sonegados por um execrável regime ditatorial, que subjugava tudo e todos através do medo imposto pela acção duma tenebrosa polícia política e duma castradora censura, que amordaçava a liberdade de expressão e pensamento.

A Revolução de Abril devolveu Portugal ao seio das nações livres e democráticas, de onde há muito tínhamos sido expulsos, pela prática política do regime vigente de então, proporcionando-nos um abrir de portas e com isso obter a solidariedade e o reconhecimento de nações com longa e forte vivência democrática.

Recordo, principalmente aos mais jovens, que naquela época, não eram respeitados os mais elementares Direitos do Homem, violentando-se constantemente o direito à liberdade de expressão e do pensamento, o direito à liberdade de reunião e de circulação de pessoas e bens e ainda o acesso a direitos tão básicos, por tão essenciais, como o direito à Saúde, à Escolaridade, à Justiça, à Protecção Social e à Cultura.

Direitos, todos eles reconhecidos na Carta das Nações Unidas e na Declaração dos Direitos Universais do Homem, postos em prática em todos os países defensores e respeitadores da Liberdade e da Democracia.

O Portugal de hoje, por comparação com o do antigo regime, é um país que apesar de sofrer, ciclicamente, crises de carácter económico-financeiro, graves pelas suas repercussões na nossa economia e no bem – estar social, crises que não podem dissociar-se de factores de ordem diversa, quer internos, quer externos, apresenta toda uma série de índices, que comparativamente ao passado nos colocam em níveis muito próximos dos países mais desenvolvidos, nomeadamente nas áreas da Cultura, da Saúde e do Social.

Portugal era só o país da OCDE com os piores índices educativos, herança, que nos dias de hoje parece perseguir-nos, se tomarmos em consideração algumas das actuais políticas neste campo.

No campo da Saúde, o Portugal do antigamente, apresentava um dos piores índices de morbilidade e mortalidade natal, peri - natal e infantil, só equiparados ao dos países mais subdesenvolvidos dos continentes africano e sul-americano.

Com a criação dum Serviço Nacional de Saúde abrangente a toda a população, fruto de políticas de prevenção e do trabalho muito meritoso dos seus profissionais, Portugal pode orgulhar-se hoje dos seus índices neste campo, índices que nos colocam ao nível dos países mais desenvolvidos.

No campo da Acção Social praticamente nada existia, que garantisse aos Portugueses, os apoios necessários e indispensáveis na velhice, na doença, na invalidez, no desemprego e à família. Com a mudança do paradigma político português tudo se transformou e foram rapidamente implementadas medidas, para suprir todas estas necessidades de apoio social e combate à pobreza em que vivia uma parte significativa da nossa população.

Perante a actual e grave crise económico-financeira que a Europa, e Portugal em especial atravessa, deverá a sensibilidade dos líderes políticos neste momento de recessão estender-se directamente sobre as famílias, em especial as mais carenciadas de forma a garantir a dignidade humana, atendendo sempre aos valores da igualdade, equidade e justiça, enfatizando a função social do Estado.

Deverão as autarquias municipais e de freguesias reforçar os seus programas de apoio social em planos de actuação, com variados níveis de resposta, consoante a gravidade das situações, se para tal forem chamadas.

Neste campo tem especial relevância a acção das juntas de freguesia, dada a proximidade às populações, ao melhor conhecimento dos problemas e ao mais fácil despiste dos casos de maior carência social.

Os detentores de cargos políticos têm a redobrada obrigação, porque merecedores da confiança dos eleitores de actuar com responsabilidade, com honestidade e com sobriedade. Nunca deverão minimizar os ensejos e as necessidades das suas populações e deverão saber actuar ouvindo atentamente as suas opiniões, valorizando o seu conhecimento prático e a vivência das suas populações, promovendo desse modo, a democracia participativa, incentivando-as ao exercício duma cidadania, que não se limite ao expressar do seu voto nas eleições.

Os valores e os princípios, que o 25 de Abril nos trouxe, Igualdade, Equidade, Paridade e Justiça deverão reger as atitudes e os comportamentos dos políticos, em especial daqueles a quem o Povo delegou o poder de distribuir, afinal o que não é deles, mas sim desse mesmo Povo.

No actual panorama político português, sentem-se pressões para que as vontades e os desejos de uns tantos sejam respeitados e satisfeitos, por vezes com prejuízo dos mais desfavorecidos e dos mais desprotegidos, desvirtuando-se os princípios fundamentais do 25 de Abril e da própria Constituição da República.

O caminho que percorremos até aqui, diz-nos que não basta homenagear a gesta dos capitães de Abril, é preciso também que a façamos acontecer todos os dias nas nossas vidas e não permitir, que as actuais e as vindouras gerações a deixem apagar-se na memória dos tempos. 

Diz-nos igualmente, que deveremos estar alerta, pois os inimigos da Liberdade e da Democracia não desarmaram nunca, mostram-se persistentes, mascarando-se tantas vezes de democratas para melhor iludir e confundir o Povo. Desrespeito pelas normas constitucionais, atentados contra os interesses das populações nas áreas da Educação, da Saúde, da Justiça, do Apoio Social, repetem-se todos os dias a coberto duma política, que tudo quer justificar com a grave crise financeira, mas que deixa incólumes os interesses dos mais poderosos.

Tudo isto cria um estado de insatisfação e de alguma agitação social, terreno fértil para que se crie em alguns a sensação de desagrado e desencanto pela Liberdade e Democracia de Abril, tão conveniente aos interesses inconfessáveis de alguns saudosos dum regime ditatorial, que privilegiava os seus fanáticos seguidores em desfavor de todos os outros.

É pois, imperioso, que a actuação de toda a classe política seja de forma a cortar cerce esta desconfiança e descrença sentida actualmente por uma parte significativa dos cidadãos, em especial, pelos mais jovens, que não tendo vivenciado a experiência do regime deposto a 25 de Abril, não poderão ter a percepção, nem a mais correcta informação das traumatizantes experiências que muitos de nós sofremos na própria pele e nos atentados aos mais elementares direitos dos cidadãos.

Porque Abril vive e viverá sempre nos nossos corações, porque a abnegada e generosa luta dos Capitães de Abril pela Liberdade e pela Democracia, deve merecer o inquestionável reconhecimento e agradecimento de toda uma Nação, apelo aos responsáveis políticos portugueses para que tal data nunca deixe de ser festejada, pois tais acontecimentos, ímpares na nossa História, como este, não podem, nem devem ser tratados como uma qualquer festividade.

 

Viva o 25 de Abril de 1974

Viva o Marco de Canaveses

Viva Portugal            


29
Abr 12
publicado por João Monteiro Lima, às 12:55link do post | comentar

Nos próximos dias publicarei aqui no Marco 2009 as intervenções dos líderes municipais nas comemorações do 25 de Abril.

Para tal solicitei aos diversos líderes, as suas intervenções. Tal como na cerimónia realizada no Salão Nobre dos Paços do Concelho, a primeira intervenção será a minha

 

No ano em que Portugal celebra o 38º aniversário do 25 Abril, revolução que devolveu aos portugueses a liberdade e a democracia, após 48 anos de tirania fascista, e, se excluirmos as comemorações populares nos anos imediatos à Revolução e o 25º aniversário, o Marco relembra Abril apenas pela 7ª vez. 

Anos houve em que no Marco, o 25 de Abril, mais não era do que o 25 do 4, saudoso que era o poder de então do antigo regime.

 

Aquando do 33º aniversário do 25 de Abril de 1974, nesta mesma sala, alertei para o facto de, todos os dias, assistirmos, a par da privatização de muitas funções sociais do Estado, ao encerramento de Esquadras de Polícia, de Hospitais, de Centros de Saúde, de Maternidades, de Tribunais, bem como ao encerramento de largas centenas de escolas, numa óptica meramente economicista que em muito prejudica os portugueses.

Nestes 5 anos, o ataque aos ideais, valores e conquistas do 25 de Abril, não abrandaram. Muito pelo contrário, agravaram-se

 

Vejamos, por exemplo, a recente decisão da CP de suprimir 15 horários de comboio que ligam o Marco a Caíde, naquele que poderá ser o derradeiro ataque à linha do Douro. Assim, este é o momento de felicitar a Comissão de utentes da Linha do Douro, bem como todos os marcoenses e não marcoenses que participaram na grandiosa manifestação do passado domingo, manifestação contra a supressão de horários e pela electrificação da Linha do Douro. A luta pela Linha do Douro está longe de ter terminado, pelo que se apela também aos marcoenses e não marcoenses, municípios e partidos políticos, para continuarem alerta e dispostos a novas formas de luta na defesa da nossa terra e da nossa região. Este ataque ao transporte público ferroviário, transporte essencial para tantas e tantas pessoas, mais não é do que mais uma medida e um sacrifício a juntar a tantos outros que vêem sendo pedidos os portugueses e que, há muito tempo, ultrapassaram os limites do suportável.

A manifestação do passado domingo, apartidária, é também a prova de que os marcoenses estão também indignados com os sacrifícios que lhes são pedidos. Era possível ler em alguns cartazes que os marcoenses “estão fartos de ser roubados

 

E esta é uma verdade indesmentível, pois é assim que se sentem muitos milhares de marcoenses.

 

Os marcoenses foram, estão e continuarão a ser roubados, fruto das opções políticas de quem dirigiu os destinos dessa nossa Terra.

 

 

Ao retirar comboios na Linha do Douro, estão a roubar os marcoenses. 

 

Ao não ter sido feito um investimento nas redes de água e de saneamento, foram roubados os marcoenses.

 

 

Ao privatizar-se a concessão da água e a recolha do lixo, foram roubados os marcoenses. Quem já esqueceu as tarifas praticadas e contrato de concessão, ou mais recentemente os gastos assumidos para a modificação unilateral do contrato da água?

 

 

Aos desbaratar sem regras milhares de euros no futebol profissional, foram roubados os marcoenses. Quem já esqueceu que o extinto Futebol Clube do Marco viveu muitos anos acima das suas possibilidades, tão só porque a Câmara era um poço sem fundo.

 

 

Ao existirem extensões de saúde no concelho, sem médicos, estão a ser roubados os marcoenses.

 

 

Ao diminuírem as verbas a transferir pelo Estado para os municípios e freguesia, estão a roubar os marcoenses

 

Ao terem que suportar as taxas máximas do IMI e a derrama, os marcoenses estão a ser roubados

 

Ao serem deliberadas obras sem cabimentação orçamental, como as de 2005, estão a ser roubados os marcoenses. Veja-se que só agora é que as

mesmas serão pagas e que, entretanto, algumas das empresas entraram em processo de insolvência.

 

Com o encerramento de empresas, o despedimento de trabalhadores, o trabalho sem direitos e o aumento da emigração, estão também os marcoenses e o Marco a ser roubados.

 

 

O roubo que foi feito aos marcoenses não é só um roubo de “valores” é também um roubo de futuro. Roubaram o futuro dos marcoenses, quando o mesmo foi hipotecado pelo contrato de reequilíbrio económico-financeiro

 

 

A crise que o Marco e o País estão a atravessar, como muito bem disse o nosso conterrâneo D António Couto – Bispo de Lamego, no Congresso dos 160 anos do Município do Marco de Canaveses, não é só uma crise de “valores” mas uma crise de Humanidade. É pois este o momento de inverter o caminho. E isso mesmo foi o 25 de Abril de 1974, uma inversão no caminho do retrocesso em que Portugal seguia.

 

Não estando em causa – pelo menos para já - a liberdade e a democracia, e quando se assiste a um ataque cerrado a direitos fundamentais, no campo laboral e social, saibamos resistir como os muitos de portugueses antes de Abril, e seremos capazes de construir uma vida melhor num Portugal de futuro.

 

Viva o 25 de Abril de 1974

 

Viva o Marco de Canaveses

 

Viva Portugal


28
Abr 12
publicado por João Monteiro Lima, às 21:55link do post | comentar | ver comentários (8)

Na Sessão da Assembleia Municipal de sexta-feira, a propósito de uma intervenção do Presidente da Câmara, como resposta a uma intervenção do vereador Artur Melo (que diga-se não se referiu nem à Câmara nem ao seu Presidente), solicitei a palavra ao Presidente da Assembleia para esclarecer que aquele órgão não é o local para a troca de opiniões entre vereadores, pois, ali, os vereadores são “convidados” e estão lá apenas para prestar “contas” aos deputados e munícipes.

Já no mandato anterior, situação semelhante mas entre Moreira e Norberto, mereceu semelhante comentário de José Carlos Pereira.

Manuel Moreira pediu a palavra para, visivelmente desagradado (mas posso bem com isso), insinuar que eu não pretendo o debate aberto entre vereadores.

Debate aberto sempre, mas no seu sítio e estrito cumprimento da lei e ao que parece nem sempre isso acontece nas reuniões de Câmara. Já na Assembleia o debate aberto é hoje uma realidade fruto da forma como as sessões são geridas pelo Presidente da Assembleia.

É pena é que nem todos conheçam a lei 5-A/2002, e o seu artigo 48, que aborda a participação da Câmara Municipal nas Assembleias e que diz o seguinte: “A Câmara Municipal faz-se representar, obrigatoriamente, nas Assembleias Municipais, pelo presidente que pode intervir nos debates, sem direito a voto”. Pode ainda defender a honra, o que não aconteceu, nem podia, neste "caso".

Ora, como a intervenção de Artur Melo foi em defesa da honra, na sequência de uma intervenção do deputado Luís Pinto (do PSD) e não visou o Presidente da Câmara, entendo que Moreira não deveria ter “respondido” a Artur Melo. Aqui, António Coutinho não deveria ter permitido que o Presidente da Câmara continuasse a sua intervenção.

Imagine-se que Artur Melo seguia o mesmo princípio, e solicitava a palavra para responder a Moreira, depois este pedia para responder a Melo e a esta hora ainda estaríamos no Salão Nobre a ver “chover no molhado””

Reitero tudo o que disse e que está disponível nas gravações, e entendo que a troca de opiniões entre vereadores é feita nas reuniões de Câmara, pois o palco da Assembleia é para os deputados municipais.

Também na Assembleia da República, os membros do governo não trocam opiniões entre eles, ou trocam? Relembre-se que os vereadores são uma espécie de ministros, mesmo havendo alguns que não tenham competências delegadas”

Relembro ainda que, por exemplo, em Sesimbra, maioria da CDU na Câmara, há um vereador do PSD que tem competências delegadas pelo Presidente de Câmara, Augusto Pólvora. Talvez Sesimbra não seja o melhor exemplo, por excessiva cultura democrática.

 


publicado por João Monteiro Lima, às 17:55link do post | comentar

O leitor Valter de Castro Vieira enviou-nos o seguinte artigo de opinião que se publica

 

PSEUDO OBRAS DO MARCO DE CANAVESES

 

Antes de mais, quero cumprimentar todos os autores e usuários deste blog

 

Há já um bom tempo atrás, mais precisamente desde as últimas autárquicas, que eu não escrevo nada pelos blogs, e tencionava continuar assim, mas certas situações no nosso concelho fazem com que seja necessário escrever algo.

Como relata o título, refiro-me às obras de Santa Engrácia que somos vítimas neste concelho, com certeza existirão mais, mas vou falar apenas em duas que se encontram em freguesias centrais do concelho.

Como todos já repararam, em frente ao posto de abastecimento de combustíveis GALP, muitos funcionários municipais “alargaram” o passeio que por lá existe, mas a dúvida persiste: serão as prometidas obras de requalificação do concelho? Sinceramente duvido, gostava que alguém explicasse o porquê das obras terem ficado suspensas, é que está à vista de todos a miséria em que fica aquela via de pedestres quando vem o tempo de chuva, já para não falar da lama que acaba por vir para a estrada, e pior ainda, o sinal de desorganização que se mostra a quem por lá passa.

A segunda pseudo obra em questão, trata-se do cemitério de Fornos, lembro-me bem que em vésperas das últimas eleições autárquicas, colocaram um cartaz a anunciar “mais uma obra!” no cemitério, obra essa que visaria a sua extensão e requalificação. No entanto e volvidos quase 3 anos, a obra encontra-se como? correcto caros leitores, parada!  Fez-se uma limpeza ao mato em redor e ficou-se por aí, isto só mostrou e continua a mostrar o engodo que aplicam aos habitantes desta terra.

Mais vale ir começando a proibir a morte ou quiçá, criar um alto imposto para morrer, a ver se vão continuando a haver lugares para o descanso eterno, claro que ironizo esta situação, mas a realidade é que se trata de um caso de saúde pública, visto que caso haja uma catástrofe ou acidente que envolva alguns concidadãos, não existirão lugares para depositar condignamente os corpos.

Ora bem, isto é só um pequeno exemplo, e tenho mesmo imensa pena que não tenhamos no nosso concelho uma gestão honesta e concisa neste ramo, faz-me confusão ver concelhos vizinhos a evoluir e nós sempre na mesma, vejamos, Penafiel, está em constante remodelação urbana, lá existem projectos co-financiados, existem parcerias, existe trabalho!! 

Penso que nós marcoenses devemos questionar mais este tipo de comportamentos

 

Valter de Castro Vieira


27
Abr 12
publicado por João Monteiro Lima, às 17:55link do post | comentar

Segundo informações obtidas, a CP e a Comissão de Utentes da Linha do Douro terão chegado a acordo em relação à proposta de redução de horários na Linha do Douro.

Dizem-me que a proposta de supressão de 15 horários terá caído por terra, mas que, no entanto, haverão algumas reduções de horários nos períodos de menor utilização.

Haverá ainda, segundo o que me foi dito, da parte da CP a apresentação de uma proposta de electrificação da Linha do Douro, que se acontecer no prazo de 15 dias.

Dizem-me também que poderá haver uma diminuição no custo dos bilhetes de alguns comboios.

No entanto, aguarda-se pela reunião que a Comissão de Utentes irá realizar esta noite e na qual dará conta das decisões da reunião com a CP. Para quem nãoo possa comparecer na reunião, penso que através da Rádio Marcoense, no decorrer dos trabalhos da Assembleia Municipal poderão vir a ser conhecidas as decisões da reunião.

A confirmar-se estas notícias, ficámos com a certeza de que valeu (e vale) a pena a luta desenvolvida pela Comissão de Utentes e à qual se juntaram muitos milhares de marcoenses e de cidadãos de outros municípios, executivos municipais e partidos políticos. A electrificação da Linha, a acontecer seria "ouro sobre azul" e a prova de que a razão assistiu sempre às nossas gentes.


publicado por João Monteiro Lima, às 00:05link do post | comentar

Esta noite realiza-se mais uma Sessão Ordinária da Assembleia Municipal. Decorrerá no Salão Nobre dos Paços do Concelho, a partir das 20h 30m.

A ordem de trabalhos é a seguinte:

 

1. Apreciação e votação da acta da Sessão Ordinária do dia vinte e quatro de Fevereiro de dois mil e doze.

2. Intervenção do público, nos termos do artigo 84.º, n.º 6, da Lei 169/99, com a redacção da Lei 5-A/2002, de 11 de Janeiro e artigo 29º n.º 3 do Regimento da Assembleia Municipal.

3. Apreciação e deliberação, sob proposta da Câmara Municipal, dos documentos de Prestação de Contas relativos ao ano de 2011.

4. Apreciação e deliberação, sob proposta da Câmara Municipal, para a 1.ª Revisão da Receita e da Despesa do Orçamento Municipal.

5. Apreciação da informação escrita do Sr. Presidente da Câmara Municipal do Marco de Canaveses, acerca da actividade municipal, feita nos termos da alínea e) do n.º 1 do artigo 53º, da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei 5-A/2002, de 11 de Janeiro.

6. Apreciação e deliberação, sob proposta da Câmara Municipal, para aprovação da declaração de compromissos plurianuais existentes em 31/12/2011

7. Apreciação e deliberação, sob proposta da Câmara Municipal, para aprovação da declaração de pagamentos e recebimentos em atraso existentes em 31/12/2011.

8. Apreciação e deliberação, sob proposta da Câmara Municipal, do inventário de Bens Imóveis municipais e respectiva avaliação.

9. Apreciação e deliberação, sob proposta da Câmara Municipal, para autorização de Recrutamento Excepcional de Trinta e Dois Técnicos Superiores de Desporto para assegurar o Desenvolvimento das Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC) no 1.º Ciclo do Ensino Básico, Actividade Física e Desportiva para o ano Lectivo 2012/2013.

10. Apreciação e deliberação, sob proposta da Câmara Municipal, para aprovação do Regulamento da Chave de Honra da Cidade do Marco de Canaveses.

11. Apreciação e deliberação, sob proposta da Câmara Municipal, para aprovação do Regulamento do Conselho Municipal de Juventude do Marco de Canaveses


26
Abr 12
publicado por João Monteiro Lima, às 17:55link do post | comentar

Joana Azevedo, da AARO, enviou-nos o seguinte pedido de divulgação que se transcreve:

 

No próximo dia 6 de Maio, a Secção de Pedestrianismo da Associação Amigos do Rio Ovelha irá promover uma caminhada pela saúde, procurando conciliar o prazer de caminhar com os benefícios desta atividade física para o nosso bem-estar.  O percurso delineado para este evento será circular e terá uma extensão aproximada de 7km, ao longo do centro da cidade do Marco de Canaveses e arredores, e ponto de partida nas instalações dos Bombeiros Voluntários.
Desta vez, a caminhada não terá uma forte componente paisagística e de natureza, geralmente associadas às atividades da Secção, pois o percurso será, maioritariamente, de âmbito urbano, contudo a essência da iniciativa estará presente e todas as receitas reverterão para os Bombeiros Voluntários do Marco de Canaveses, com os quais a Secção poderá contar com o seu apoio neste dia.
Caminhe pela sua saúde e seja solidário com os Bombeiros Voluntários do Marco de Canaveses.
 
Programa (previsto)
09h30 – Concentração junto às instalações dos Bombeiros Voluntários do Marco de Canaveses
10h00 – Início da caminhada
12h00 – Fim da caminhada
12h30 – Almoço ‘Traz um petisco para partilhar e uma bebida para acompanhar’
 
InscriçõesTaxa de inscrição geral: 5euros
 
As inscrições deverão ser efetuadas até ao dia 05 de Maio, através do formulário on-line disponível aqui.
 
Contactos para mais informações: Tlm: 918 608 499 / 961 580 149 / 962 631 337
E-mail: pedestrianismoaaro@gmail.com 
Organização
Secção de Pedestrianismo da AARO
Apoio
Bombeiros Voluntários do Marco de Canaveses
Câmara Municipal do Marco de Canaveses
Hemauto
Colaboração
Jornal A Verdade
Marco FM


publicado por João Monteiro Lima, às 12:55link do post | comentar

A propósito do post “Ganhe vergonha”, alguns leitores contactaram-me no sentido de tentar adivinhar a quem se dirigia tal missiva.

Mais do que o verdadeiro destinatário, o post servia também para que as pessoas percebam a índole de determinadas pessoas, que se acobardam atrás do anonimato para tentar atingir outros.

Para sossegar algumas mentes, quando me referia às bandeiras laranja, também me poderia referir às bandeiras rosas (algumas bem agitadas há 10 anos), e os vivas a Moreira ou a Coutinho, foram dados a outros candidatos no rigoroso Inverno de 2001.

Pintaram-se alguns cenários sobre eventuais visados, tolhidos por alguns dos termos usados, mas o sentido era mesmo esse, induzir o autor a aparecer, o que aconteceu.

Há quem goste de falar no presente, esquecendo-se que deveria utilizar o passado.

De resto, mantenho o apoio à liderança de José Fernando Magalhães no GDL e que incomodou uma determinada pessoa que não é da Livração, e que propositadamente transcrevo para que os leitores entendam do que estou a falar:

O Presidente do GD Livração tem que mostrar de um vez por todas quem manda no clube e quem não gostar tem bom remédio.
Em breve e com mais tempo darei a minha opinião sobre o que estão a tentar fazer ao José Fernando Magalhães. Há quem esteja a ver ao longe e ambicione outros lugares, mas primeiro há que prejudicar um dos mais valorosos e dedicados habitantes de Toutosa. É pena que ainda nem toda a gente tenha visto isto, pelo que alguns vão continuar a magicar habilidades e outros a "armarem-se" em gente de iniciativa, bem falantes, verdadeiros vendedores de banha da cobra, que continuam a empurrar para baixo o GDL - e também as gentes da Livração - com as suas atitudes"

Voltando a este esclarecimento, apenas para agradecer as palavras de incentivo dos leitores, e garantir-lhes que estamos a trabalhar e em breve haverão novidades que serão dadas a conhecer aos leitores do Marco2009.


24
Abr 12
publicado por João Monteiro Lima, às 23:45link do post | comentar

A propósito de uns posts sobre o futebol concelhio, em particular sobre o GD Livração, veio um (ou uma) suposto (a) habitante da freguesia, vociferar umas palavras que não entendo.

Suposto habitante da freguesia, porque a esmagadora maioria dos habitantes é gente de coragem, qualidade que lhes reconheço, mesmo a alguns dos quais politicamente estou afastado.

A coberto do sempre corajoso anonimato, gente de aço, esta. Tal como a tal Joana a que se refere e que assiste ao futebol a seu lado, ou não?

Não fossem os diversos disparates escritos, a par da inenarrável qualidade da escrita, poderia ser difícil descobrir quem é tão douta personagem. Mas os "penso eu" e esta pérola "remete-te ao teu Marco que tanto de ti precisa... E nós por cá, continuaremos a nossa caminhada e a nossa batalha no desporto e não na política", vieram melhor do que se fossem assinadas, pois é fácil depreender quem (diz que) anda nesta batalha do desporto. Mas ainda bem que reconhece que o Marco precisa de quem se interessa por ele, é sinal que quem o governa não tem qualidade. Lembre-se disso quando voltar a pegar nas bandeiras laranja e der vivas a Moreira ou a Coutinho.

Também não continuará a caminhada na política até porque já levou duas banhadas (em 2005 e 2009) e em 2013 seguramente Isabel Baldaia não deixará os seus créditos por mãos alheias.

Mas sabe, tal como já lhe disse, na cara, na Casa do Povo da Livração, aquando da apresentação da candidatura da CDU em Toutosa, eu não minto, não sou igual a si. Resumindo, não sou da sua laia.

Dois pequenos esclarecimentos, que não merece por tão desprezível criatura que é, mas que deixo aos leitores do Marco2009, 1 - o meu interesse pelo GD Livração é já antigo, sou sócio há vários anos desde a presidência de Daniel Ribeiro, como poderá comprovar nos ficheiros do clube de que dispõe e já agora não se esqueça de como estava o GDL quando aí chegou, 2- não preciso de andar no futebol ou no que quer que seja para ter vida.

Sendo certo que um curso superior não dá educação a quem quer que seja, muito menos a pseudo pomposidade de um apelido, uma licenciatura deveria permitir, pelo menos, que não se escrevesse tão mal.

Ganhe vergonha

 

 


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Miguel Teixeira Carneiro, coordenador da JS Marco, enviou-nos um comunicado sobre a supressão de horários na Linha do Douro. Transcreve-se:

 

A Juventude Socialista (JS) do Marco de Canaveses desde o princípio, antes ainda da comissão de utentes ser conhecedora, acompanhou e noticiou a possibilidade da supressão de ligações ferroviárias Marco-Caíde. E desde o primeiro momento se mostrou frontal e claramente contra

essa possibilidade de decisão por parte da CP, uma decisão que, a concretizar-se, vai deixar o Marco de Canaveses preso a si mesmo, envolto nas correntes do isolamento, com a mobilidade dos marcoenses amputada de forma violenta.

As ligações ferroviárias para o Marco de Canaveses foram, desde sempre, defendidas pela JS Marco Canaveses. Já antes tínhamos estado ao lado da população, assinando a petição lançada pelo executivo municipal (uma petição plena de intenções contra o governo de Portugal e pouco esclarecedora quanto ao apoio aos marcoenses, uma mera jogada política diga-se) e encetado esforços dentro dos órgãos distritais e nacionais da JS no sentido de fazer da eletrificação da linha ferroviária uma prioridade nacional. É fulcral, todavia, relevar que, nesse momento, nunca esteve em causa a supressão das ligações ferroviárias, nunca colocando o Partido Socialista em cima da mesa a possibilidade de isolar o Marco de Canaveses. O atual governo, e mais concretamente o secretário de estado dos transportes, Sérgio Monteiro, estão, pois, a fazer uma lamentável e despudorada ofensiva à população, exigindo uma cabal resposta do povo marcoense. 

Por tudo isto, fomos muito além da posição formal e pública: a JS Marco Canaveses arregaçou mangas, juntou recursos e uniu-se à comissão de utentes e a toda a população marcoense num árduo e intenso trabalho de divulgação e mobilização através de todos os meios possíveis. Mobilizámos toda a estrutura distrital da JS e o maior número possível de recursos para um momento decisivo da nossa história, o resultado foi claro: a JS Marco Canaveses ESTÁ JUNTO DOS MARCOENSES. Com efeito, através de redes sociais, meios audiovisuais, contactos telefónicos e mesmo na rua, a JS Marco Canaveses colocou-se junto dos marcoenses para fazer desta manifestação um momento de união e demonstração de força do povo marcoense.

No dia 22 de Abril, o Marco de Canaveses foi um, a uma só voz, com um só propósito: a manutenção das ligações ferroviárias Marco-Caíde. Aguardamos agora resposta da CP relativamente às propostas apresentadas pela comissão de utentes, certos de que, se for necessário, se repetirá a mobilização e, mais certos ainda, de que esta será ainda maior.

A possibilidade da redução da mobilidade dos marcoenses deve ser combatida por toda a população. Este é um serviço indispensável a um concelho que já se debate com dificuldades avassaladoras, pelo que a nossa posição será sempre, invariavelmente, a defesa dos interesses

dos nossos conterrâneos.

 

Miguel Teixeira Carneiro | Coordenador Concelhio JS Marco Canaveses

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23
Abr 12
publicado por João Monteiro Lima, às 00:05link do post | comentar

A Presidente da Junta de Freguesia de Toutosa, Isabel Baldaia, escreveu-nos a dar conta das comemorações do 25 de Abril que se irão realizar naquela freguesia.

Transcreve-se:

 

Boa Noite,

A Junta de Freguesia de Toutosa, vem por este meio solicitar a colaboração do Blogue "Marco 2009", na divulgação das comemorações do 25 de Abril nesta Freguesia. Em anexo envio imagem com toda a informação.

A Presidente
Isabel Marques

 

 

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22
Abr 12
publicado por João Monteiro Lima, às 19:55link do post | comentar | ver comentários (2)

O final da tarde deste Domingo ficará marcada na história do Marco. Depois da revolta do Pão (ainda no tempo do Estado Novo), da manifestação da água (em 2005), a manifestação contra a supressão de comboios realizada esta tarde será inscrita na história do Marco. O povo do Marco saiu à rua unido contra este atentado à sua Terra.

Muitos milhares de marcoenses, a comissão de utentes, a Câmara, os representantes dos partidos políticos, deputados municipais, Presidentes de Junta de Freguesia e da Associação Empresarial, juntamente com os Presidentes da Câmara de Baião e de Amarante, em uníssono a defender o transporte ferroviário, esperam uma resposta da CP e da tutela. Uma resposta rápida e favorável à justa e simples reivindicação da manutenção de comboios na Linha do Douro.

A supressão de comboios na linha do Douro seria um enorme retrocesso para o Marco e para toda a região, e por isso se explica a participação dos Presidentes da Câmara de Amarante e Baião, bem como de habitantes daqueles concelhos, mas também de Resende e Cinfães. Mesmo freguesias do Marco não directamente abrangidas pelo comboio foram solidárias e compareceram na manifestação desta tarde.

Apesar do enorme aparato policial, nada de registo há assinalar, a não ser o facto do comboio em determinado comboio ter começado a andar com pessoas e militares da GNR à frente, momento em que se gerou a maior tensão entre os manifestantes. Fonte da empresa, assegurou que o comboio terá andado não por vontade do maquinista, mas por outros factores. Essa explicação foi dada aos manifestantes pelo Sargento da GNR do Marco e terá acalmado os ânimos dos manifestantes

Aguarda-se uma rápida resposta da CP e da tutela


publicado por João Monteiro Lima, às 00:05link do post | comentar

Em tempos utilizador assíduo do comboio, e embora hoje, por outros motivos, seja um utilizador mais esporádico, não me podia deixar de associar à luta da comissão de utentes da Linha do Douro contra a supressão de horários.

Todos devemos pensar na importância do transporte ferroviário na nossa vida. As deslocações para os estudos, para o trabalho ou até em lazer no comboio fazem parte da vida de muitos milhares de marcoenses, desta e de anteriores gerações. Infelizmente há quem queira pôr em causa que as novas gerações possam usufruir deste meio de transporte tão importante.

Nesta hora de luta, todos somos poucos, e só todos juntos a puxar para o mesmo lado, podemos impedir este atentado à nossa Terra e às nossas gentes

Eu vou participar na manifestação agendada para as 18h de hoje, junto à Estação do Marco

 

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Abr 12
publicado por João Monteiro Lima, às 11:55link do post | comentar

Joana Azevedo escreveu-nos a dar conta da seguinte iniciativa da Associação dos Amigos do Rio Ovelha. Transcreve-se:

 

No próximo dia 29 de Abril, a Secção de Fotografia da Associação Amigos do Rio Ovelha, irá promover um Workshop de Observação de Aves (birdwatching), em plena serra da Aboboreira.

Esta iniciativa destina-se a todos os interessados com ou sem experiência, com ou sem conhecimentos neste âmbito, mas com a paixão comum pelos recursos ornitológicos do nosso país.

O Workshop, sob orientação de Paulo Travassos – Laboratório de Ecologia Aplicada (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro), será dividido em duas componentes, uma teórica que irá desenvolver-se, essencialmente, durante a manhã e uma prática, que concretizar-se-á durante a tarde, com a saída de campo.

Local: Abrigo de Montanha da Venda da Giesta (serra da Aboboreira)

Coordenadas GPS: N 41º 11.013' W 008º 04.855'

Programa (previsto)

 

09h30 – Receção aos participantes. Introdução à observação e estudo das aves.

09h45/10h45 – As ave, suas características e classificação. As diferenças entre famílias. Aspetos morfológicos a ter em consideração na identificação de campo: a forma, dimensões, silhuetas e padrões.

11h00/12h00 – Identificação de silhuetas e espécies de aves comuns em Portugal. Caracterização de espécies, sua distribuição e ocorrência em Portugal.

12h00/12h30 - A atividade de campo e material auxiliar para a observação e identificação de aves. O comportamento do observador, o Caderno de campo, os guias de campo o Binóculo e o Telescópio.

12h30 – Paragem para almoço (almoço da responsabilidade dos participantes)

14h30 – Atividade de campo: Como utilizar o binóculo? O que observar? Que ave é esta? Como identificar com o auxílio de um Guia de Campo?

 

Os participantes deverão levar o seguinte material:

 

- Pequeno farnel

- Água

- Chapéu

- Protetor solar

- Calçado apropriado (de preferência botas)

- Binóculos

- Guia de campo

 

Data limite para inscrições: 28 de Abril, 2012

Número máximo de inscrições: 20 pessoas

Taxa de inscrição geral: 5,00€

 

Contacto para inscrições/informações: Tlm: 919 420 886 (Américo Vieira)

 

E-mail: fotografias@rioovelha.com / pedestrianismoaaro@gmail.com

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publicado por João Monteiro Lima, às 00:05link do post | comentar

Também o CDS-PP Marco, através do seu líder AvelinoFerreira Torres, tomou posição sobre a supressão de horários na Linha do Douro.

Feito o desafio às diversas concelhias no passado domingo, e que, embora inicial e surpreendentemente não tenha do agrado de um certo quadrante político marcoense, acabou por ser aceite pelos partidos (PS, PSD, PCP e CDS), concluindo que há um assunto a merecer a unanimidade entre eles.

Espera-se que assim continue

Transcreve-se o comunicado que nos foi remetido por Avelino Ferreira Torres

 

CDS-PP mantém a sua posição inicial relativamente à Requalificação e eletrificação do troço Caíde-Marco

 

 

O CDS-PP de Marco de Canaveses informa que o seu Presidente, Avelino Ferreira Torres, por se encontrar com problemas de saúde não estará presente na manifestação sobre Requalificação e eletrificação do troço Caíde-Marco e eventual supressão de comboios da Linha do Douro, que se realizará no próximo domingo no Marco de Canaveses. Considera no entanto que esta obra é essencial e estruturante para o desenvolvimento do Marco de Canaveses.

O CDS-PP ao longo dos anos que foi poder neste concelho sempre lutou pela concretização dessa obra imprescindível e tem vindo, desde sempre, a pressionar para a realização da mesma, sendo esta garantida pelos diversos governos e da qual não podemos abdicar.

Pretendo lembrar que foi prometida a electrificação, duplicação e mesmo o alargamento da ponte sobre o rio Tâmega.

O CDS-PP do Marco de Canaveses está a encetar todos os esforços para que este assunto não seja esquecido, como infelizmente tem acontecido com os diversos Governos.

O CDS-PP entende que para respeito das populações e dos seus eleitores devem cumprir sempre, estando no governo ou na oposição e não andarem a atirar pedras uns aos outros.

 

Marco de Canaveses, 20 de Abril 2012

 

O Presidente da Concelhia

 

 Avelino Ferreira Torres

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