Olhares descomprometidos, mas interessados, sobre o Marco de Canaveses. Pontos de vista muitas vezes discordantes, excepto no que é essencial. E quando o essencial está em causa, é difícil assobiar para o lado.
29
Jun 12
publicado por João Monteiro Lima, às 17:55link do post | comentar | ver comentários (8)

No decorrer da Sessão de ontem da Assembleia, levantei a situação das distinções honoríficas, nomeadamente o facto de as mesmas apenas terem sido dadas a conhecer no início da Sessão, os critérios para as atribuições bem como a responsabilidade pela escolha dos distinguidos.

O Presidente da Câmara referiu que apenas ontem tinham sido aprovados os nomes em reunião de Câmara pelo que só ontem os deu a conhecer à Assembleia e no meio da resposta acabou por referir que, como se esse fosse argumento, os distinguidos abrangiam todas as sensibilidades políticas, tendo ainda sugerido que (eu) lhe indicasse mais nomes de pessoas a distinguir.

Quero crer que, a afirmação de que os distinguidos abrangiam todas as sensibilidades políticas, mais não foi que um lapso do Presidente da Câmara, por dois motivos. A saber e por esta ordem, primeiro, não podem nem devem, sob pena de estarmos a banalizar e a dar um cunho político, as distinções serem atribuídas tentando agradar ás diversas sensibilidades políticas existentes no Marco – não se deve olhar à cor política dos distinguidos, mas sim ao mérito que os mesmos têm, pois mais do que saber se são próximos deste ou daquele lado, importa destacar o que fizeram pela nossa terra -, segundo, tal afirmação não é verdadeira (ou então, o Presidente da Câmara não reconhece o PCP e a CDU como uma “sensibilidade política”), pois entre os 62 distinguidos não está um (um só que seja e nem tem que estar apenas porque é desta área) que seja desta “sensibilidade”.

Não entrando na discussão dos nomes que serão distinguidos no dia 21 de Julho, e já que serão agraciados dois médicos, importa lembrar que, por exemplo, Hildeberto Valdoleiros, ilustre médico com uma vida dedicada a esta Terra, não foi até à presente data merecedor de qualquer distinção.

Ainda na área da saúde, lembro-me de Serafim Fernandes, Capitolina Coimbra, Maria Alice Massa Babo e outros que por motivos óbvios não refiro, que dedicaram dezenas de anos ao Marco e às suas gentes e que são também credores da nossa admiração.Numa outra área, na música, lembro-me dos Maestros António Pinto Loureiro e José Duarte Loureiro, que durante as suas vidas, ensinaram tantos marcoenses e que projectaram o Marco muito para além das fronteiras do nosso concelho que deveriam também já ter sido agraciados.

Não sei se estas sugestões chegarão esta via ao Presidente da Câmara, mas se não chegarem oportunamente as transmitirei.


27
Jun 12
publicado por João Monteiro Lima, às 00:55link do post | comentar

No próximo Sábado, pelas 21h, na sede da Junta de Freguesia de Alpendurada, realiza-se mais uma sessão de esclarecimento sobre a reforma administrativa promovida pela JS Marco.

Na sessão estarão presentes representantes de diversas juntas de freguesia, bem como de associações locais, para além dos representantes dos partidos que aceitaram o convite da JS Marco, PS (Agostinho Sousa Pinto), PSD (Rui Cunha) e CDS (Avelino Torres).

Publica-se o cartaz de mais esta sessão

 

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26
Jun 12
publicado por João Monteiro Lima, às 17:55link do post | comentar

Na próxima Quinta-feira, dia 28, a Câmara reúne em Sessão pública. A reunião decorrerá no Salão Nobre dos Paços do Concelho a partir das 15h.

Relembro que no mesmo dia e no mesmo local, a partir das 20h 30m, realiza-se mais uma sessão da Assembleia

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25
Jun 12
publicado por João Monteiro Lima, às 17:55link do post | comentar

Luísa Sousa, Presidente da Junta do Freixo, enviou-nos o convite e o programa do Mercado Romano que se realiza nos próximos dia 29, 30 de Junho e 1 de Julho em Tongobriga

 

 

 

 

 

 

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24
Jun 12
publicado por João Monteiro Lima, às 12:51link do post | comentar | ver comentários (2)

Depois de um período em que os actos de vandalismo eram poucos, eis que nos últimos dias o vandalismo volta em força às ruas da cidade. Já por cá dei notícia, tal como já fiz chegar à Câmara a preocupação de moradores e proprietários de habitações e lojas do centro da cidade, apelando a um reforço de patrulhamento por parte da GNR e da Polícia Municipal, sem que tais alertas e apelos tivessem surtido qualquer efeito.

Na semana passada, em frente ao Jardim Municipal, na loja de Luís Maria, foram destruídas todas as montras, e já no final da semana, em frente aos antigos correios foi destruída a montra de uma loja onde ainda há pouco tempo funcionava um salão de cabeleireiras. A desertificação daquelas zonas da cidade ajuda a que tais actos sejam praticados, pelo que há que tentar prevenir tais acontecimentos, sendo certo que com maior patrulhamento conseguir-se-á dissuadir os autores de tais actos.

Em caso limite, penso que a autarquia poderia considerar a hipotese de colocar câmaras de vigilância nas zonas mais afectadas, sabendo-se que uma medida destas gerará sempre alguma discussão

No passado, as garrafas partidas, as grades das sarjetas arrancadas, os fios arrancados, o mau cheiro, entre outros, levaram a que tivesse feito chegar ao Presidente da Câmara um conjunto de fotografias que provavam o que lhe dizia, sensibilizando-o no sentido de ser possível um maior policiamento da cidade. Sei que os meios da polícia municipal são escassos, tal como são insuficientes os meios da GNR (penso que só para a área de influência do Posto do Marco, seriam precisos os militares do Marco e de Alpendurada), mas há que tentar junto da tutela obter um reforço dos efectivos da GNR, pois o Marco é também Portugal.

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22
Jun 12
publicado por João Monteiro Lima, às 12:55link do post | comentar

Recebemos de Filipe Baldaia, do PCP Marco, o projecto de resolução apresentada pelo PCP na Assembleia da República sobre a Linha do Douro e que mereceu a unanimidade na votação. Transcreve-se

 

Projeto de Resolução n.º 309/XII (1.ª)

 

Recomenda ao Governo a eletrificação do troço entre Caíde e o Marco de Canavezes da linha ferroviária do Douro

 

 

1. O papel desempenhado pela rede ferroviária nacional é absolutamente indissociável da evolução económica, social e cultural do interior do País ao longo de todo o século vinte. Em particular, a centenária linha ferroviária do Douro desempenhou, e continua a desempenhar, a par de outros exemplos localizados ao longo de todo o território do interior Norte do País – apesar de sistemáticos e irresponsáveis encerramentos decididos pelos governos dos últimos trinta anos –, um papel central relevante na mobilidade regional e inter-regional das populações, interligando os diversos municípios, desde os situados no interior do distrito do Porto aos localizados no coração do Vale do Douro até alguns outros já situados em terras da vizinha Espanha.

 

A coesão territorial assegurada pela linha ferroviária do Douro permitiu que ao longo dos anos a mobilidade de pessoas e de mercadorias gerassem o desenvolvimento de relações regionais e transfronteiriças que estiveram na base de um dinamismo económico centrado em atividades produtivas de raiz tradicional, ao mesmo tempo que potenciou uma atividade turística cujas dimensões está ainda hoje longe do aproveitamento integral nas suas múltiplas facetas.

 

Nos últimos trinta anos, entretanto, os diversos e sucessivos Governos apostaram em políticas de privilégio do transporte rodoviário de base individual e, simultaneamente, promoveram políticas sistemáticas de degradação e de irresponsável desinvestimento na rede ferroviária, em especial nas ligações ferroviárias que servem as populações do interior. A não concretização de investimentos de modernização e de requalificação das linhas férreas, incluindo a respetiva eletrificação e/ou duplicação, o desprezo a que relegaram as populações, mantendo em funcionamento e circulação composições e carruagens cada vez mais antigas e sem níveis de conforto e qualidade mínimos para servir os utentes com dignidade, a redução permanente da oferta – ainda por cima tornada intencionalmente menos competitiva face a outros modos de transporte rodoviários -, ou a extinção de linhas ou de troços de linhas (como é também o caso da própria linha do Douro), são exemplos incontornáveis de uma política irresponsável de abandono da rede ferroviária nacional e dos serviços públicos por ela assegurados ao longo de muitas décadas, serviços aliás essenciais para que a coesão e o desenvolvimento sustentável do todo nacional não continuem a ser palavras sem sentido e sem conteúdo.

 

A linha ferroviária do Douro deve assim desempenhar um renovado papel, atual e moderno, de apoio e suporte à economia regional, à atividade turística, à mobilidade das populações, às deslocações pendulares de trabalhadores e estudantes, ao transporte de mercadorias, enfim à promoção de uma mobilidade acrescida e ambientalmente sustentável e à promoção de melhores condições de fixação das populações e de atividades económicas no interior do distrito do Porto e do Norte interior em particular.

 

Para isso há que romper com as políticas de destruição da rede ferroviária dos últimos trinta anos. A qualidade e o conforto do serviço, a frequência e adaptação da oferta são essências para que a procura seja motivada e exponenciada. Para que isso possa ocorrer há que investir – e muito - na requalificação e retificação das linhas, na sua eletrificação, na melhoria sensível das condições de conforto e de segurança da respetiva utilização, por forma a que volte a atrair passageiros, se torne um elemento relevante ao serviço do turismo, e se torne o modo principal para o transporte de mercadorias e o instrumento ambientalmente mais sustentável para as trocas comerciais e o transporte de produtos.

 

Por isso, consideramos igualmente determinante que, mesmo que de forma adequadamente faseada, se inverta o caminho do abandono generalizado a que há muitos anos está votada a linha do Douro, mormente através da recuperação integral de todo o seu traçado, desde o Porto ao Marco de Canavezes e desde a Régua ao Pocinho, incluindo nestes novos horizontes de intervenção a reparação de políticas erradas, através da recuperação ou reativação de linhas ferroviárias afluentes à linha do Douro, mormente as linhas do Tâmega, do Corgo ou do Tua e ainda a extensão da linha do Douro do Pocinho a Barca d’Alva.

 

2. O troço entre a estação ferroviária de Caíde e do Marco de Canavezes, que integra a linha do Douro, constitui um exemplo claro e eloquente do desprezo a que tem sido votada a rede ferroviária regional no nosso País.

 

Este troço entre Caíde e Marco de Canavezes foi aliás alvo de várias declarações e compromissos públicos.

 

Nos primeiros tempos do primeiro dos dois Governos de José Sócrates, a linha do Douro, entre o Porto e a Régua, chegou a ser declarada como “uma linha estruturante” da rede ferroviária e, em conformidade, a REFER anunciou a realização de obras para a eletrificação e beneficiação da linha do troço entre Caíde e o Marco de Canavezes. Só que nunca se passou das intenções à prática.

 

Não obstante o não cumprimento dos compromissos então anunciados, em 2009, ano de eleições legislativas, a então Secretária de Estado dos Transportes voltou a garantir que as obras de modernização e eletrificação do troço Caíde-Marco de Canavezes, na linha do Douro. Só que, um ano depois, em 2010, um novo Governo do Partido Socialista anunciou afinal que o projeto de eletrificação daquele troço da linha do Douro não iria afinal ser construído. Isto é, um ano depois, logo depois das eleições, o Governo Sócrates abandona aquilo que tinha anunciado ir construir.

 

Pela nossa parte, a questão da necessidade urgente de uma intervenção global de modernização e de eletrificação no troço da linha do Douro, entre Caíde e Marco de Canavezes, numa extensão um pouco inferior a 15 quilómetros, foi sempre tratada pelo PCP através de uma intervenção própria na sede mais adequada do ponto de vista da obtenção dos financiamentos que pudessem permitir o arranque da obra.

 

Por exemplo, durante o debate do Orçamento do Estado para o ano de 2011, foi debatida e votada uma proposta apresentada pelo Grupo Parlamentar do PCP destinada a afetar uma verba de dois milhões de euros para o arranque das obras para a “eletrificação e duplicação da linha de comboio, desde a Estação de Caíde, Lousada até à estação da Ermida, Baião, com ligação à Régua” 

 

Ou seja, se tivesse havido vontade política, então a obra que tão ansiosamente as populações servidas por este troço da linha do Douro continuam, e muito justamente, reclamar, (como aliás foi visível nos últimos tempos, com manifestações públicas de muitas centenas de pessoas), já poderia estar em fase final de execução, passado que está já mais de ano e meio sobre a data em que o PCP  houve vontade política e, na altura, quer o PS  (que dispunha de maioria relativa na AR), quer o PSD e o CDS-PP votaram contra a proposta apresentada pelo PCP e, desta forma, as obras de eletrificação do troço da linha ferroviária entre Caíde e Narco de Canavezes não avançaram.

 

A este troço da linha do Douro entre Caíde e o Marco de Canavezes, é reconhecido, mesmo no âmbito do Plano Estratégico de Transportes 2011-2015, proposto e aprovado pelo atual Governo, um papel de “elegibilidade inquestionável” no contexto da atribuição de natureza prioritária ao conjunto de investimentos a realizar para melhorara a oferta e a qualidade do serviço prestado às populações e pelo contributo que pode trazer à economia local e regional com vista a proporcionar “novas condições de desenvolvimento num contexto nacional delicado”.

 

3. Nos últimos dias, e de acordo com algumas notícias tornadas públicas pela Comunicação Social, haverá, paradoxalmente, intenções, ainda não totalmente confirmadas, de que a CP teria intenções de reduzir a oferta de serviço ferroviário neste troço entre Caíde e Marco de Canavezes, reduzindo o número de comboios em circulação.

 

Ora, não obstante a indefinição exata do alcance e âmbito destas eventuais intenções da CP, o que a linha do Douro precisa, de uma forma geral, e o troço entre Caíde e Marco de Canavezes, de uma forma mais particular, é que os diversos anúncios e promessas de investimento imediato ou de recuperação a prazo avancem, isto é, que o Governo concretize com a máxima urgência possível as obras de eletrificação e de modernização do troço da linha ferroviária entre Caíde e o Marco de Canavezes.

 

Tendo em conta o exposto, e ao abrigo das disposições regimentais e constitucionais aplicáveis, os Deputados do Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português, abaixo assinados, recomendam ao Governo:

  1. A garantia de que o troço entre Caíde e o Marco de Canavezes da linha do Douro continua a integrar a rede ferroviária suburbana do Porto;
  2. A recuperação do projeto de modernização e eletrificação do troço da linha ferroviária entre Caíde e o Marco de Canavezes, incluindo todas as obras e intervenções necessárias para alcançar esse objetivo, mormente a implementação da sinalização eletrónica e de uma rede de telecomunicações na linha do Douro.
  3. A melhoria da oferta e da qualidade do serviço público prestado ao longo deste troço da linha ferroviária do Douro que potencie a sua maior utilização pelas populações

 

 

Assembleia da República, 27 de Abril de 2012

 

Os Deputados,

 

HONÓRIO NOVO; AGOSTINHO LOPES; PAULO SÁ; JOSÉ LOURENÇO; BERNARDINO SOARES


21
Jun 12
publicado por João Monteiro Lima, às 00:55link do post | comentar

Recebemos de Luísa Sousa, Presidente da Junta do Freixo, o pedido de divulgação do Mercado Romano, que se transcreve

 

Vimos pelo presente solicitar o vosso apoio na divulgação, atraves dos vossos contactos,do nosso II Mercado Romano. Fizemos também um breve sumário da historia do nosso evento.

A realização do Mercado Romano de Tongobriga, nasceu com o intuito de divulgar o nosso património arquelógico a nivel turistico, uma vez que a nivel académico a sua importancia está já devidamente reconhecida.
Aliado a este fator, pretende-se capacitar a população, as Associações e Escolas do concelho, para que num futuro proximo todo o evento seja feito utilizando os recursos locais.
Com o tema " O Solsticio de Verão e a comemoração da água " durante alguns meses, foram encenadas, com habitantes do concelho, cenas do quotiadiano romano alusivos a estas festividades.
Assim nos dias 29 de Junho, das 20h00 ás 24h00 e 30 de Junho e 01 de Julho, das 15h00 ás 24h00, para além de diversos artesãos de várias partes do pais, das iguarias gastronomicas, os visitantes do Mercado Romano, terão a possibilidade de fazerem parte de uma viagem no tempo até á epoca Romana, com a musica, os rituais e celebrações que irão ser feitas durante o fim de semana de 29 de Junho a 01 de Julho.

Gratos desde já pela atenção dispensada

A Presidente da Junta

 

Luísa Sousa

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20
Jun 12
publicado por João Monteiro Lima, às 12:55link do post | comentar

Já escrevi num outro post que este mês se realiza mais uma Sessão da Assembleia Municipal. Espero que este ano, ao contrário do que sucedeu em 2011, a Câmara informe a Assembleia acerca das figuras que pretende distinguir (se é que pretende) nas Festas do Marco.

Tal informação tem que ser prestada ao órgão deliberativo, o que não aconteceu em 2011, só tendo sido assumido o erro após a entrega das concessões.

Espero também a Câmara seja criteriosa nas concessões honoríficas que pretenda fazer, evitando a banalização das mesmas. Entendo que o órgão executivo deve seguir critérios válidos e evitar atribuir concessões a quem se distingue apenas por ser pároco desta ou daquela freguesia, ou apenas porque desenvolve a sua actividade profissional (pela qual aufere rendimentos) na nossa Terra.

São vários os marcoenses (e não só marcoenses, pessoas de fora mas que ajudaram a projectar o Marco mais longe) que pela sua vida se têm distinguido e que sendo credores do reconhecimento da nossa Terra, devem ser agraciados pelo município

Esperemos para ver quem serão os distinguidos e os critérios utilizados para tais distinções

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19
Jun 12
publicado por João Monteiro Lima, às 12:55link do post | comentar

Já tinha avançado que este mês se realiza mais uma sessão da Assembleia Municipal. No mesmo post avançava como datas prováveis os dias 22, 29 e 30 de Junho, no entanto, a data escolhida por António Coutinho foi 28 de Junho. O início da Sessão que se realizará no Salão Nobre dos Paços do Concelho, será às 20h 30m. Dos 13 pontos em discussão, há que destacar a eleição de um representante da Assembleia para a comissão de acompanhamento da elaboração e revisão do PDM após a renúncia ao mandato do deputado Bento Marinho.

Deliberará ainda a Assembleia sobre a afectação ao domínio público de terrenos em Tabuado e em Sobre-Tâmega, a 2ª revisão da receita e despesa do município, da alteração e recuperação de Engenho de Linho, Granja, Alpendorada e Matos – Processo de Obras n.º 125/2011 – Isenção de taxas, para autorização prévia no âmbito da Lei dos compromissos, sobre a proposta da Câmara para alteração da Tabela de Taxas Municipais do Regulamento do Cemitério Municipal.

A Assembleia elegerá ainda os representantes dos presidentes de junta de freguesia, e substitutos, para o Congresso da A.N.M.P. e dois deputados para o exercício de funções na Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo.

Obviamente haverá ainda a deliberação sobre a acta da reunião anterior, a intervenção do público, a informação do Presidente da Câmara, a tomada de posse de um deputado, bem como o período antes da ordem do dia, pelo que se anteve que a Sessão irá entrar pela noite dentro.


17
Jun 12
publicado por João Monteiro Lima, às 12:55link do post | comentar | ver comentários (2)

O blogue da JS Marco dispõe de um espaço, no qual todos os meses é debatido um determinado assunto. Neste mês, os jovens socialistas marcoenses pretendem debater o ensino superior.

Deixo aos leitores a apresentação do assunto deste mês e a apresentação dos autores. Deixo ainda o link para o blogue da js marco http://jsmarcodecanaveses.blogspot.pt/2012/06/tema-do-mes-junho-ensino-superior.html

 

Em Junho introduzimos algumas alterações no nosso espaço Tema do Mês. De Junho em diante a publicação dos textos será realizada à 6ª feira, uma alteração que visa a maior divulgação dos textos publicados e dos autores convidados, conferindo um eco aumentado através da sala de ressonância que é o fim-de-semana na blogosfera. Como tal, o primeiro texto deste mês será publicado hoje, a partir das 18h. Esperamos poder continuar a contar com a vossa atenção e fidelidade, assim como dilatar o número de leitores e opiniões relativamente aos assuntos em destaque.
Em Junho o Tema do Mês será o Ensino Superior. Numa fase do calendário em que os jovens começam a reservar uma porção considerável do seu tempo à preparação para exames nacionais (11º e 12º anos) e exames finais (Ensino superior) pensamo ser pertinente lançar a discussão em torno deste assunto através de um conjunto diferenciado de perspetivas, senão vejamos:
a) Dia 8 - Miguel Costa Matos: Hoje será abordado o acesso ao ensino superior pelo Miguel, o seu contributo incidirá em torno de assuntos de capital importância para os jovens que perspetivam o seu futuro académico e as escolhas que este compreende. O Miguel deixa-nos contributo que visa esclarecer os jovens quanto a alguns mitos e fatores de escolha inerentes às escolhas de acesso ao ensino superior. O Miguel Costa Matos é o presidente da Organização Nacional de Estudantes Socialistas do Ensino Básico e Secundário (ONESEBS), tendo já um extenso trabalho desenvolvido nesta área, representando, assim, uma das mais válidas opiniões, a NÍVEL NACIONAL, no que ao ensino secundário e acesso ao ensino superior concerne.
b) Dia 15 - Pedro Bragança: Jovem independente e não militante em nenhum partido político ou juventude partidária enriquece o debate em torno do ensino superior. Fazendo uma abordagem ao tema a partir de uma perspectiva "evolutiva" e completamente descomplexada acerca do estado do ensino superior Português. Através de uma abordagem assertiva o Pedro incide sobre assuntos fraturantes como Universidade vs Politécnico, Privado vs Público e Sustentabilidade e Qualidade do Ensino Superior, conferindo ao seu contributo um caráter muito construtivo e de enorme qualidade. Pedro Bragança é aluno do Mestrado Integrado de Arquitetura da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (FAUP) e está atualmente em Buenos Aires (Argentina) a frequentar a Faculdad de Arquitectura, Diseño y Urbanismo de Buenos Aires através de um protocolo bilateral entre ambas as instituições. Tendo sido presidente da Associação Estudantes da FAUP e membro da direção da Federação Académica do Porto (FAP) e ainda membro atual do Conselho Geral da Universidade do Porto, Pedro Bragança figura-se como uma das opiniões jovens mais pertinentes e assertivas sobre as problemáticas do Ensino Superior e de Arquitetura. Pedro Bragança é colaborador regular do Jornal Público, na página online direcionada ao público jovem: P3.
c) Dia 22 - André Lopes: O 3º autor mês, André Lopes, enveredará por uma perspetiva mais política do Ensino Superior. O seu contributo irá enaltecer a importância dos Núcleos de Estudantes Socialistas (NES) no contexto do Ensino Superior e remeterá ainda para as políticas educativas e as suas implicações no contexto estudantil. Num momento em que parece notório o divórcio entre cidadãos e políticos o trabalho dos NES é de especial importância e a sua área de intervenção - política - é igualmente importante, uma vez que as decisões políticas têm repercursões em todo o percurso académico dos jovens que, eventualmente, se refletirão após a sua inserção no mercado. O André Lopes é estudante de Engenharia Civil no Instituto Superior de Engenharia do Porto - Instituto Politécnico Porto (ISEP - IPP) e é coordenador de um dos mais proeminentes NES da cidade Invicta: o NES ISEP. O seu trabalho nesta estrutura tem sido inexcedível e a sua opinião, como tal, é de especial relevância no que ao Tema do Mês concerne.
d) Dia 29 - Luís Soares: Por último, mas não menos importante, o Luís Soares abordará a temática das associações académicas e a sua importância no meu estudantil. O seu contributo permitirá entrar em contacto com uma realidade por si experimentada de onde é possível extraír ensinamentos e experiências cuja aprendizagem se revelará fulcral no contexto profissional. Através de um texto construído com sentido de realidade e pragmatismo, o Luís Soares enaltecerá as virtudes que uma passagem pela Associação Académica de Coimbra (AAC) poderá conferir aos estudantes, complementando a visão do ensino superior. Luís Soares trabalha é licenciado em Turismo, Lazer e Património pela Universidade de Coimbra e trabalha em Londres, na Sony Europe. Foi um dos mais ativos membros da direção da AAC na sua passagem por Coimbra, bebendo dessa experiência um vasto conhecimento e experiência que irá, atenciosamente, partilhar connosco.
Os autores ficam apresentados, deixo-vos o convite e o apelo ao debate em torno dos contributos publicados, pois estes visam o esclarecimento do público jovem e podem ser um excelente ponto de partida para fantástica uma viagem pelo Ensino Superior. A todos os autores quero deixar, desde já, o meu agradecimento pelo tempo dedicado ao público marcoense e pelo contributo, muito positivo, para o conhecimento do mesmo
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publicado por João Monteiro Lima, às 02:25link do post | comentar | ver comentários (1)

Recebi com agrado a noticia da vitoria de Jose Luis Carneiro nas eleicoes para a Federacao Distrital do PS Porto.

No Marco, Jose Luis Carneiro venceu com 60% dos votos, 165 votos contra 112 de Guilherme Pinto Resta dar os parabens a Jose Luis Carneiro pelo excelente resultado obtido no Marco e no distrito

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16
Jun 12
publicado por João Monteiro Lima, às 17:55link do post | comentar | ver comentários (2)
Recebemos de Rolando Pimenta o seguinte texto que se transcreve

Tínhamos sérias dúvidas sobre o empenho do novo líder concelhio do PS no apoio a JLC. A composição da sua lista à CPC falava por si. Os atos (e as omissões) também…
Listas de consenso pressupõem diálogo. Propusemos António Neves para nº 2 da lista de delegados. Afinal não apoiara qualquer dos candidatos à CPC. Após muita resistência, a proposta acabaria por ser aceite, tendo mesmo o Eng.º Agostinho comunicado a António Neves a sua participação na lista em segundo lugar…
Quanto a Samuel Vieira a situação esteve à beira da rutura. O Presidente da CPC não aceitava a sua inclusão na lista de unidade…
A situação arrastou-se até ao passado Domingo, onde ficou acordada a inclusão de Samuel Vieira na lista (até ao 5ºlugar) e da Prof.ª Lurdes Queirós em 3ºlugar (dado não ter apoiado declaradamente qualquer lista e ter integrado anteriormente lista de Artur Melo para a Concelhia…). A reunião, onde se ultimou o acordo ocorreu na sede do PS Marco, entre mim e o Eng.º Agostinho. Despedimo-nos, tendo este referido que se existisse posteriormente qualquer problema, entraria em contato. Não houve contato, logo não existiu problema…
Constatámos, através do Marco 2009, para nossa surpresa, que António Neves passou de segundo lugar para quarto e a Prof.ª Lurdes Queirós foi atirada para oitavo lugar…
Assim se constrói a unidade, segundo o evangelho neossocialista…
Nota: se o intuito era desmobilizar os apoiantes de JLC connosco não funciona. Apesar de tudo JLC triunfará (também) no Marco.

Rolando Pimenta

15
Jun 12
publicado por João Monteiro Lima, às 23:55link do post | comentar

Disputam-se amanhã as eleições para a distrital do PS. Duas listas na disputa, de um lado José Luís Carneiro, presidente da Câmara de Baião e do outro, Guilherme Pinto, presidente da Câmara de Matosinhos.

Vamos ver o que resultará destas eleições

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publicado por João Monteiro Lima, às 12:55link do post | comentar

Recebemos de Leonardo Joao Machado a lista de delegados da lista A de Jose Luis Carneiro.

Transcreve-se

 

EFETIVOS NOME FREGUESIA N. MILITANTE

JOSE AGOSTINHO SOUSA PINTO TOUTOSA 118275.0

JOSE ANTONIO B.OSORIO VALDOLEIROS TUÍAS 118189.0

MARTA VERÓNICA P.TEIXEIRA MOTA TOUTOSA 118232.0

ANTONIO FERNANDES MONTEIRO NEVES ALPENDORADA 12939.0

SAMUEL PEDRO MONTEIRO VIEIRA TABUADO 92668.0

GEORGINA MANUELA QUEIRÓS SILVA FERREIRA RIO DE GALINHAS 49223.0

RODRIGO FERNANDO LOPES PINTO TUÍAS 87532.0

TIAGO EDMUNDO TEIXEIRA MOREIRA RIO DE GALINHAS 125830.0

MARIA LURDES VIEIRA QUEIRÓS FORNOS 13126.0

AMADOR BALDAIA SILVA MOREIRA STO ISIDORO 118219.0

 

SUPLENTES NOME FREGUESIA N MILITANTE

 

RICARDO MANUEL SILVA SOARES ARIZ 137754.0

IZAIRA SOFIA PEREIRA MONTEIRO FORNOS 118261.0

JOAQUIM BALDAIA MOREIRA STO ISIDORO 118225.0

AUGUSTO OLIVEIRA GILVAIA TOUTOSA 46698.0

FERNANDA MARIA P.BARBOSA FERREIRA ALPENDORADA 118200.0

ALVARO FERREIRA COELHO TOUTOSA 65529.0

LEONARDO JOÃO CASTRO MACHADO STO ISIDORO 137748.0

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14
Jun 12
publicado por João Monteiro Lima, às 17:55link do post | comentar

A JS Marco realiza, amanhã à noite, na Junta de Penha Longa, mais uma sessão de esclarecimento sobre a reforma administrativa.

Nesta sessão estarão Rui Cunha (PSD), Agostinho de Sousa Pinto (PS) e Ferreira Torres (CDS), a CDU não se fará representar.

Dada a importância do assunto, espero que a sessão seja muito participada

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