Olhares descomprometidos, mas interessados, sobre o Marco de Canaveses. Pontos de vista muitas vezes discordantes, excepto no que é essencial. E quando o essencial está em causa, é difícil assobiar para o lado.
30
Out 12
publicado por João Monteiro Lima, às 17:55link do post | comentar

Recebemos da Associação Cultural da Casa do Povo da Livração o seguinte pedido de divulgação que se divulga

 

 

É já no dia 03 de Novembro que se vai realizar a "IV FEIRA DO VERDE OU BASULAQUE", já uma tradição enraizada na Associação Cultural da Casa do Povo da Livração

 


28
Out 12
publicado por João Monteiro Lima, às 17:55link do post | comentar

Resultados do fim-de-semana

 

Sobrado 1 - 2 Alpendurada

 

AD Marco 09 1 - 2 Castelo da Maia

 

Vila Boa de Quires 0 - 2 Livraçao

 

Rio de Moinhos 0 - 0 Soalhaes

 

Caide de Rei 2 - 2 AD Marco 09 B

 

Destaco ainda a vitoria e o excelente inicio de epoca do Penafiel, clube treinado pelo marcoense Miguel Leal, que hoje derrotou o Benfica B por 2-1 e se encontra no 5º lugar com 20 pontos

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27
Out 12
publicado por João Monteiro Lima, às 00:55link do post | comentar

Recebemos de Miguel Carneiro, da JS Marco, o seguinte pedido de publicaçao

 

 

Mercado Sem Ti = Marco Sem Vida

 

A Juventude Socialista do Marco de Canaveses (JS Marco) deu início no passado dia 13 de Outubro à iniciativa Mercado 100 Ti = Marco 100 Vida, um projeto que visa dinamizar os mercados municipais de Alpendorada e do Marco de Canaveses. A iniciativa assenta em 3 eixos de ação: divulgação, parcerias e políticas.

A partir desse sábado, a JS Marco iniciou uma série de ações que visam promover os produtos comercializados nos mercados municipais. No contexto do eixo divulgação, a JS Marco realizará iniciativas distintas direcionadas a públicos diversificados, procurando fomentar nestes a vontade de visitar os espaços em questão. Assim sendo, no primeiro momento da vertente de divulgação, a JS Marco decidiu apostar num fator de atração premente: o preço. Deste modo, colocou-se em andamento uma campanha publicitária aos preços praticados nos mercados municipais e à qualidade dos produtos neles comercializados. De facto, é possível verificar que este é um fator que confere atratividade aos mercados municipais, uma vez que os preços praticados nas grandes superfícies comerciais são superiores, não se verificando incremento de qualidade por nessa diferença de preços verificada.

Neste contexto, a JS Marco empenha-se em desenvolver um trabalho que contribua para a melhoria da atratividade dos mercados, procurando disseminar na população marcoense a vontade de frequência destes espaços. Considera-se imperioso que os marcoenses encarem os mercados como um ponto de confluência do concelho, valorizando, desta forma, os produtos locais, bem como os seus produtores.

O trabalho até agora desenvolvido tem incidido sobre o contexto digital, isto é, a JS Marco está a dar prioridade a este meio de comunicação, dirigindo-se ao público mais jovem, exatamente o público que menos tem visitado os mercado municipais e, por conseguinte, menos tem consumido estes produtos regionais. Neste contexto têm sido desenvolvidos conteúdos de imagem que remetam para o imaginário comum dos espaços municipais, bem como têm sido divulgadas através da página de facebook e do blogue da JS Marco diversos conteúdos alusivos à temática em questão sob a rúbrica "100 Pessoas, 100 Palavras". Em breve iniciar-se-ão novas fases de divulgação da iniciativa.

A JS Marco sublinha que desenvolverá trabalho ao nível de parcerias com os mercados municipais e ainda ao nível de propostas políticas que visem a melhoria de condições dos espaços e da atividade desenvolvida pelos comerciantes. De momento, lançamos a todos os marcoenses o desafio de ajudar a divulgar esta iniciativa e, com ela, alguns dos melhores produtos da nossa região.

 

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26
Out 12
publicado por João Monteiro Lima, às 12:55link do post | comentar

Leio na Visao online esta interessante noticia sobre o Marco, Baiao e Amarante. Transcreve-se

 

As câmaras de Baião, Amarante e Marco de Canaveses mantinham-se, no primeiro semestre de 2012, no grupo de 54 autarquias portuguesas que conseguem pagar aos empreiteiros num prazo não superior a 30 dias.
Segundo um estudo da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, que resulta de inquéritos às autarquias, o município de Felgueiras viu este ano degradar-se os prazos de pagamento, que agora são de três a seis meses, mas no ano passado eram até três meses.
O mesmo inquérito confirma que as autarquias do Tâmega e Sousa com prazos mais alongados de pagamento (superiores a 12 meses) continuam a ser Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel.


Ler mais: http://visao.sapo.pt/camaras-de-baiao-amarante-e-marco-de-canaveses-entre-as-mais-rapidas-a-pagar-aos-empreiteiros=f692995#ixzz2AJgVkTXU


publicado por João Monteiro Lima, às 00:55link do post | comentar

Os leitores habituais deste espaço conhecem as regras da casa e sabem que nem tudo o que comentam se publica. No entanto, nos ultimos tempos tem-se avolumado os comentarios que se afastam das regras do Marco2009. Da ultima Assembleia para ca, muitas foram as mensagens que apaguei. 

Os que, circunstancialmente, visitam o Marco2009 - e os quais não fazemos qualquer questão em manter entre o role dos ilustres leitores deste blogue, não saberão que pouco importa o que escrevem pois já diz o aforismo nem todas as vozes chegam a todo o lado.

Não vale a pena perderem tempo com isso, a escrever o que quer que seja, nem sobre mim nem sobre o blogue.

Não embarcamos na baixaria, nem na falta de educação, não o permitimos.

Não adianta escrever o que quer que seja que possa ser ofensivo, pois tal vai para o lugar que merece, ou seja, pelo menos o lixo.

Não nos revemos nessa forma de estar na vida e não permitiremos que o façam aqui. Não tentem mal tratar seja quem for, nem os autores deste ou de outro espaço do género, nem os responsáveis municipais (presidente e vereadores (todos)), ou os dirigentes dos principais partidos do Marco.

Para isso não contem com o Marco2009


25
Out 12
publicado por João Monteiro Lima, às 22:55link do post | comentar

Filipe Baldaia, da CDU do Marco de Canaveses, enviou-nos o seguinte comunicado

 

Contra a extinção de Freguesias

 

Em defesa do Poder Local Democrático

 

Na Assembleia Municipal extraordinária do passado dia 8 de Outubro, por proposta do PSD, foi votada a extinção de quinze das trinta e uma freguesias do concelho de Marco de Canaveses.

A coberto e a pretexto do programa de agressão da chamada troika, o governo prepara, na continuidade de opções ensaiadas, adoptadas e tentadas anteriormente, uma ofensiva contra o poder local democrático, que é, em primeiro lugar, um ataque às populações e às suas condições de vida. Um ataque para a redução dos serviços que as freguesias prestam às populações e assim, de uma forma indirecta, roubar recursos e meios que lhes são devidos. Um projecto de liquidação da autonomia administrativa do poder local, desprovidas de meios e competências, à maneira do antigamente, que vai ao encontro da ambição do governo de transformar as autarquias em meras dependências da administração central .

Este projecto de liquidação das freguesias, para além do empobrecimento democrático, destruição do emprego público, enfraquecimento da representação dos interesses e aspirações das populações que a presença de órgãos autárquicos assegura, só trará o aprofundamento das assimetrias e perda de coesão ( territorial, social e económica), o abandono ainda maior das populações, o acentuar da desertificação e da ausência de respostas aos interesses populares e satisfação das suas necessidades.

Argumentam cinicamente com o " reforço da coesão" nos processos de aglomeração que, como comprovadamente se conhece, a junção de territórios mais fortes, mais ricos ou com mais população com os mais fracos ou menos populosos, traduzir-se-á em mais atracção para os primeiros ( que sobrevirão como freguesias ) e mais abandono para os segundos ( que verão as suas freguesias liquidadas ) ou seja, mais abandono, menos investimento local, menos coesão para quem menos tem e pode. Em vez de " ganhos de eficiência e de escala " como falsamente anunciam, o que se terá é menos proximidade e resposta directa aos problemas locais com menos verbas e menos recursos disponíveis. Em vez da anunciada " melhoria da prestação dos serviços públicos" proclamada pelos liquidatários das freguesias, resultarão novos territórios, alguns distantes da sede das novas freguesias, desprovidos do único espaço de proximidade capaz de dar resposta mínima a um conjunto de solicitações e necessidades.

A assembleia municipal votou, não respeitou a posição e a vontade de vários órgãos autárquicos que se mostraram contra a extinção, ignorou as decisões tomadas em várias assembleias de freguesia, desrespeitando assim as populações que os elegeram. Deputados municipais do PSD, Movimento Confiante com Ferreira Torres e Marco de Verdade Norberto Soares, com expressão e intervenção politica quase nula no mandato autárquico, votaram a favor, a proposta do PSD apresentada em surdina e à pressa sem vontade de assumir a sua paternidade.

O isolamento social do governo nesta sua obsessão, a recusa da esmagadora maioria dos municípios em participar na liquidação das freguesias e a corrente de protesto que há meses se desenvolve, mostram que há força bastante para derrotar este projecto e para defender as freguesias, o poder local e a democracia.

 

Marco de Canaveses 19 de Outubro de 2012

 

Coligação Democrática Unitária

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23
Out 12
publicado por João Monteiro Lima, às 12:55link do post | comentar

Divulga-se a seguinte caminhada da AARO

 

 

 

ROTA DO ABRIGO DE MONTANHA
 
4 DE NOVEMBRO, 2012
 
MARCO DE CANAVESES - SOALHÃES
 
ABRIGO DE MONTANHA DA VENDA DA GIESTA
 
 
Após o labutar nas vindimas, celebra-se, um pouco por todo o país, o mês da apanha da castanha e da prova do vinho novo, evocando-se tradições alusivas à festa popular do magusto.
 
Neste sentido, a Secção de Pedestrianismo da Associação Amigos do Rio Ovelha e a Junta de Freguesia de Soalhães, não pretendem deixar passar, em vão, esta efeméride e convidam-no a participar na ‘’Rota do Abrigo de Montanha’’, que realizar-se-á no próximo dia 4 de Novembro pela serra da Aboboreira. 
 
Esta pequena rota dá ênfase ao turismo natural, cultural e religioso, e desenrola-se por levadas e caminhos antigos, ladeados por muros de pedra circundados pela agradável paisagem natural. Além disso, os pedestrianistas poderão contactar com as humildes gentes que habitam nas zonas rurais da serra, nas tradicionais casas graníticas de arquitetura tipicamente portuguesa. 
 
PROGRAMA (previsto)
 
09h00 – Abertura do secretariado – Abrigo de Montanha da Venda da Giesta (Coordenadas GPS N 41º 11.013' W 008º 04.855' )
09h30 – Início da marcha
13h00 – Almoço (‘’Traz o teu e come de todos’’)
15h00 – Tradicional magusto
 
Ficha técnica do percurso
 
Nome: Rota do Abrigo de Montanha
Local de concentração: Abrigo de Montanha da Venda da Giesta – serra da Aboboreira
Tipo de percurso: circular de pequena rota
Âmbito: cultural e paisagístico
Distância: 11km, aproximadamente
Duração: cerca de 3h30
Grau de dificuldade: moderado
Pontos de interesse: moinhos de água, levadas, núcleos rurais.
 
 
Taxa de inscrição
 
2€ (sócios da AARO ou dos Restauradores da Granja com quotas em dia)
4€ (não sócios)
 
Todos os interessados deverão efectuar a sua inscrição prévia até dia 2 de Novembro, através dos seguintes contactos:
Tels. 918 608 499 | 961 580 149 | 919 420 886
Email: pedestrianismoaaro@gmail.com
 
 
Organização
Secção de Pedestrianismo da Associação dos Amigos Rio Ovelha
Junta de Freguesia de Soalhães
 
Colaboração
Grupo de Jovens de Soalhães
Rancho Folclórico Quintã – Soalhães
 
Parceria
Restauradores da Granja – Secção de Pedestrianismo
 
Apoios
Hemauto
Câmara Municipal do Marco de Canaveses
Jornal A Verdade
Marcoense FM

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22
Out 12
publicado por João Monteiro Lima, às 18:55link do post | comentar | ver comentários (1)

Por diversas vezes, quer aqui quer na Assembleia, me referi ao trânsito/ estacionamento na cidade, às forças policiais (GNR e polícia municipal), bem como ao estacionamento anárquico em determinadas zonas da cidade.

Ainda não abordei, mas sinto-me tentado a falar na quase impunidade de determinados pseudo-senhores do burgo (tal como outros o foram no antigamente) 

 

 

Vejam os leitores como se estaciona na cidade nestes dias em que os lugares de estacionamento são ainda menos, reparem que se estaciona em frente das barreiras indicativas das obras sem qualquer problema e sem consequências, ao invés do que aconteceu, ainda há poucos dias, a um automobilista que parou junto à farmácia e, nos poucos e justificados minutos que lá esteve, foi autuado.

Ainda há poucos dias, neste mesmo local, alguém teve que andar a pedir para retirarem as viaturas estacionadas para que … as obras pudessem manter o seu ritmo normal

 

 

Pena é que alguns zelosos funcionários que frequentam com assiduidade estas zonas não se preocupem com estes determinados assuntos. Talvez não se apercebam que há carros que passam horas, manhãs e tardes. Pois

Estes locais apenas deveriam ser usados para paragens pouco demoradas para os clientes se deslocarem as lojas e não como parque de estacionamento.

É certo que os que fazem estes estacionamentos não entendem (não dá) que estão a prejudicar o Marco, as obras e a circulação de automóveis e veículos pesados, e o próprio comércio, o deles e o dos outros, mas esses preferem os convenientes sorrisinhos ao Sr Presidente, por mim, continuo a preferir a franqueza e seriedade (qualidades com que se nasce ou não, e que são passíveis de ser compradas, nem com medalhas), assim tive já oportunidade de manifestar, via email, ao Presidente da Câmara a minha perplexidade com o facto de ser possível ver isto à luz do dia sem que haja alguém que actue. Apetece perguntar porque será?

Enviei o referido email ao Presidente da Câmara, pois ele já é criticado (sempre por trás) e será ainda mais com o decorrer das obras, para que se desloque ao local e veja com os seus olhos e fale com os comerciantes para saber se isto é ou não usual.

Se tiverem coragem (outra qualidade que ou se tem ou não, nem se compra) estes prevaricadores que me confrontem, se não tiverem mantenham-se na sua vidinha mas não falem nas costas, nem de mim nem de outros.


21
Out 12
publicado por João Monteiro Lima, às 12:55link do post | comentar | ver comentários (3)

Recebemos de Miguel Carneiro da JS Marco o seguinte comunicado

 

 

 

JS Marco apoia a candidatura de João Torres a secretário-geral da Juventude Socialista

 

 

A ideia de que "Ninguém fica para trás" é o mote para a candidatura a secretário-geral da Juventude Socialista apresentada por João Torres no passado dia 22 de Setembro. É, pois, com convicção nessa ideia que a JS Marco decide tornar público o seu apoio ao camarada João Torres.

Desde logo, reconhecemos-lhe todas as capacidades e virtudes pessoais necessárias para o desempenho do papel a que agora se propõe.

 

A JS Marco acredita na política como plataforma de cidadania, que envolve participação cívica, mas, mais do que isso, implica o envolvimento com as pessoas: com as suas opiniões e contributos, com os seus problemas e anseios. Enfim, a política numa lógica de proximidade. Neste sentido, a JS Marco revê-se inteiramente em João Torres e destaca toda a sua acção enquanto presidente da Federação Distrital do Porto, sempre desenvolvida sob essa égide.

 

Torna-se ainda importante salientar a sua eminente capacidade para a reunião de consensos, fruto de uma postura dinâmica, em que o diálogo impera.

 

Por último, não podia deixar de referir-se o apoio constante e sempre relevante do João Torres à concelhia de Marco de Canaveses.

 

Em suma, a JS Marco perspectiva com esta candidatura a mudança de paradigmas necessária para uma actividade política mais séria, transparente e efectivamente mais próxima dos jovens e da realidade do nosso país.

 

 

A Coordenação Concelhia da Juventude Socialista de Marco de Canaveses

17 de Outubro de 2012

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20
Out 12
publicado por António Santana, às 16:22link do post | comentar | ver comentários (2)

Da Professora Fátima Vasconcelos, minha amiga, recebi esta mensagem que, creio, merece ser colocada em destaque.

 

 

Dr João Valdoleiros e António Santana, meus amigos:

Não sei se é neste espaço que devo intervir pois não pretendo comentar "os vossos comentários" mas, tão só, partilhar o que senti e escrevi no momento da transmissão da notícia na TV. Neste, como em outros momentos, escrevo mas não sou dada à divulgação. Desta vez enchi-me de coragem e cá vai. Fala uma cidadã com responsabilidades mas, acima de tudo, fala uma mãe.

Jovem enfermeiro emigrante:
Como eu compreendo as suas palavras!
Quanto me comovi ao ver as vossas lágrimas de despedida e senti o vosso abraço de saudade dado aos pais e amigos, naquele aeroporto!...
É verdade, nenhum destes episódios devia acontecer neste país onde todos somos precisos e, de modo especial, os jovens qualificados.
As suas palavras são dirigidas aos políticos de hoje. Se eu ou os meus tivéssemos tido a sua capacidade de divulgar ou de culpabilizar, já tínhamos escrito uma carta similar há alguns anos. É que, também eu dei o mesmo abraço, chorei idênticas lágrimas no aeroporto quando a minha filha, após concluir a licenciatura, foi para o estrangeiro à procura de melhor futuro, tal como vós. Foi em outro tempo, com outros governantes, mas com a mesma falta de oportunidades.
Como me custou/custa a separação! É que também ela tem saudades da família, dos amigos, do mar, do sol, da gastronomia e lamenta não ter futuro neste país.
Quando vocês jovens despertam para a vida do trabalho, ou nós os pais, em vez de apenas apontar o dedo aos que hoje procuram requalificar a casa chamada Portugal deviam ser justos e referir que, há muitos anos, esta casa estava a ser construída sobre areia, sem alicerces. Apesar do contexto internacional, não fomos suficientemente cautelosos, bons gestores, bons decisores ...
Não é apenas quando nos toca na alma que devemos falar alto porque todos nós somos responsáveis pelo estado deste país quer seja pelo silêncio, quer pelas escolhas, pelo benefício ou pela partidarite.
A si, aos seus colegas, aos vossos familiares, o meu abraço solidário.

 


19
Out 12
publicado por António Santana, às 19:45link do post | comentar | ver comentários (5)

O comentario do Dr. João Valdoleiros ao meu post anterior merece as minhas seguintes respostas :

 

- A culpa desta situação não é daqueles que prometeram e não cumpriram. É daqueles que passaram em 6 anos a divida soberana de 90 mil milhões de euros para cerca de 180 mil milhões de euros. Em 6 anos os amigos do Dr. João Valdoleiros, que dirá serem bons gestores, endividaram o País muito mais que os outros que estiveram 30 anos a governar Portugal. Foi decididamente uma gestão desastrosa que agora temos que pagar. Se o nosso País tivesse evoluído na medida dos gastos do Sr. Sócrates e Cª. estou certo de que hoje seríamos o País mais evoluído do mundo. Não é assim, não é verdade ?

 

Diz o Dr. João Valdoleiros para que não seja piegas, alusão clara a um discurso de Pedro Passos Coelho. É claro que também não gostei dessa expressão de Pedro Passos Coelho. Nem dessa, nem de outras. Não o apoiei na sua candidatura a líder do PSD, até porque não sou filiado no PSD, mas sou Social Democrata, porque vi nele liberalismo excessivo. Hoje estou certo de que se cometeu um erro ao eleger Pedro Passos Coelho como líder do PSD. Não concordo com a sua governação e muito menos com a visão de Vitor Gaspar. Este faz-me recordar um outro Ministro que foi um desastre nacional chamado Jaime Silva ex-ministro da agricultura. Que tinham os dois em comum ? o facto de serem funcionários de Bruxelas. Não sabem o que é a dureza da vida.Sabem jogar com interesses e corredores, mas não sabem o que é defender os interesses dos Portugueses.

 

Para que fique claro, revejo-me muito mais nas opiniões de Manuela Ferreira Leite do que em qualquer outras que circulam por aí.

 


18
Out 12
publicado por António Santana, às 20:42link do post | comentar | ver comentários (1)

No Jornal da Noite, na Sic, um jovem enfermeiro obrigado a emigrar para a Inglaterra dizia que teria enviado uma carta ao Presidente da Republica onde pedia " não taxem a saudade, porque eu quero voltar". Isto é mais um grito de alma. Um grito de alma dos jovens que têm que abandonar o país para realizar os seus sonhos e criar a sua autonomia. Que País é este que foi conduzido a este destino ? Quem fica insensível a estes gritos? Dirigentes e responsáveis nacionais deveriam apurar o seus ouvidos e escutar. Escutar os jovens, escutar o povo, escutar os sentimentos, escutar as revoltas escondidas. A economia é fundamental para o crescimento de um povo, mas um povo sem juventude é um povo sem futuro. 

Não creio que aqueles que se considerem sociais democratas possam aceitar isto como se nada se estivesse a passar. 


publicado por João Monteiro Lima, às 00:55link do post | comentar

Esteve agendada para dia 10 de Outubro a inauguração do Centro Escolar de Vila Boa do Bispo e da Requalificação da Zona Envolvente, com a colocação de placas toponímicas em duas novas artérias

No entanto, devido à reunião extraordinária de Conselhos de Ministros, a cerimónia de inauguração do Centro Escolar de Vila Boa do Bispo foi adiada para o próximo dia 23 de Outubro de 2012, pelas 16h00

Esta assegurada a presença do Ministro da Educação, Nuno Crato


16
Out 12
publicado por António Santana, às 21:03link do post | comentar

É por demais evidente de que a politica actualmente seguida pelo governo Português está errada. Já aqui havia referido que a globalização económica e financeira tem as suas consequências quando os fortes impõem as suas regras. Isso é ainda mais acentuado quando as culturas de direitos humanos são diferentes nos vários blocos económicos mundiais. Não se podem fazer concessões aos blocos emergentes como o Asiático, comandado pela China e pela Rússia, onde o respeito pelos direitos dos trabalhadores e dos povos nada têm a ver com os conceitos ocidentais. O mesmo se passa entre os conceitos europeus de direitos sociais e os conceitos americanos. Logo, as receitas europeias terão que sofrer alterações. Os Europeus, se querem uma Europa economicamente forte e socialmente desenvolvida, terão que acordar e perceber que terão que ser solidários. Terão que estudar formas de, entre si, buscar soluções para os países menos fortes economicamente. Os egoísmos económicos não podem ser permitidos. É aqui que entendo que Portugal está a falhar. Temos que demonstrar aos nossos parceiros Europeus que somos membros de um corpo e que num corpo não podem existir partes doentes. Se existirem teremos que buscar uma solução para as sarar. A busca pela cura tem que ser colectiva e não podemos deixar que essa parte do corpo fique entregue ao seu destino. Portugal tem que dizer que não, não pode cortar as pernas, os braços ou outros membros, se o fizer estará a cortar algo do corpo de todos. É fundamental dizer que necessitamos de tempo para curar a ferida. Necessitamos de apoio médico e necessitamos que o Hospital ( Europa) esteja desinfectado.


publicado por João Monteiro Lima, às 17:55link do post | comentar

A manifestaçao realizada ontem, por maisde meia centena habitantes da freguesia de Manhuncelos, contra o mapa da reorganizaçao administrativa do concelho, foi noticiada quer pelo Jornal A Verdade quer pelo Porto Canal

 

Transcreve-se a noticia do Jornal A Verdade

 

Mais de meia centena de habitantes da freguesia de Manhuncelos manifestaram-se hoje frente à Câmara Municipal de Marco de Canaveses.

Os habitantes exigem a modificação do mapa aprovado em assembleia municipal extraordinária, que teve lugar no passado dia 8, o qual ditou a agregação das freguesias de Manhuncelos e Paredes de Viadores.

A população diz “nada ter contra as pessoas de Paredes de Viadores”, apenas “não têm laços como com a população do Freixo”, freguesia com a qual iriam agregar-se, de acordo com os critérios do documento verde da reforma administrativa do território.

Jacinta Pinto, presidente da Junta de Freguesia manteve-se ao lado da sua população, e lembrou “que no início Paredes de Viadores era a única freguesia a ter condições para ficar sozinha e agora aprece agregada a Manhuncelos. Sei que também não é essa a vontade da população de Paredes, nem do presidente da Junta”.

A autarca de Manhuncelos deixou claro que “nunca fomos contra a agregação, desde que ela fosse ao encontro dos desejos da população. E a população esteve sempre a favor da nossa agregação com a freguesia do Freixo, uma vez que os limites das freguesias se confundem. Foi sempre essa a ideia que tivemos e foi uma surpresa quando, no dia da assembleia, nos aparece o mapa com a agregação a Paredes de Viadores. De imediato expressei o meu voto contra e disse que estaria na linha da frente do povo e nas decisões que eles tomassem”, disse.

A freguesia de Manhuncelos tem vias de comunicação terrestres com Paredes de Viadores, mas a partilha das freguesias é maioritariamente florestal. “Não há uma casa e as vias não estão nas melhores condições. A iluminação pública é quase inexistente”, lamentou Jacinta Pinto, salientando: “sentimo-nos a andar para trás, se esta reforma é para permitir às pessoas estarem mais ligadas umas com as outras, no nosso caso isto não faz sentido. Sentimo-nos a freguesia mais prejudicada desta reforma”.

A população veio munida de uma petição que seguiu para a Assembleia da República e também foi entregue à Câmara e Assembleia Municipal de Marco de Canaveses. A população não vai baixar as ‘bandeiras’ e promete novas formas de luta, as quais poderão passar pela “impugnação da assembleia do dia 8”, referiu Jacinta Pinto.

José Mota, vice-presidente da Câmara do Marco, foi quem recebeu os manifestantes, o qual ouviu as reivindicações da população e recebeu o documento com centenas de assinaturas, para o fazer chegar ao presidente da Câmara do Marco.

“Procurei transmitir oficialmente o processo que se desenvolveu e dei informações de que deveriam transmitir os seus anseios à Assembleia Municipal e à Assembleia da República (AR), dado que a partir de agora e a AR que tem de resolver estas situações”, disse o vice-presidente da autarquia marcoense.

Recorde-se que o novo mapa foi apresentado pelo grupo parlamentar do PSD e foi aprovado com 36 votos a favor, duas abstenções e 25 votos contra. Entre os deputados que votaram contra, destaque para os presidentes das Juntas de Freguesia da Folhada, Várzea de Ovelha e Aliviada, Paredes de Viadores, Paços de Gaiolo, Santo Isidoro, Soalhães, Maureles, Favões, Manhuncelos, Tuías e Toutosa.


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