Olhares descomprometidos, mas interessados, sobre o Marco de Canaveses. Pontos de vista muitas vezes discordantes, excepto no que é essencial. E quando o essencial está em causa, é difícil assobiar para o lado.
06
Fev 13
publicado por João Monteiro Lima, às 12:55link do post

O socialista Rolando Pimenta enviou-nos o seguinte texto para publicação

 

 

PS Marco: Vamos debater ideias?

 

1-      Ao contrário daqueles que fazem declarações públicas de amor e fidelidade eterna a um partido político, esquecendo ser a função destes a defesa do interesse comum e não os de grupo, sustentamos que a democracia representativa impõe abertura dos partidos à sociedade, evitando que as decisões que afetarão o nosso futuro sejam tomadas por minorias (por vezes pouco qualificadas e menos recomendáveis…), sem escrutínio dos cidadãos. Aqueles que como nós deram o seu modesto contributo na luta pela liberdade do nosso país, nunca pactuarão com situações pouco transparentes, tendentes a limitar o exercício pleno dos direitos democráticos e de cidadania.

2-      É nesse contexto que deve ser enquadrada a nossa luta no seio do PS Marco. Não lutamos pelo poder, mas para que este seja exercido por aqueles que possam contribuir para a melhoria das condições de vida dos marcoenses.

Infelizmente, temos perdido demasiado tempo em lutas internas, sem debater propostas concretas para os imensos problemas que afetam o nosso município. Discutem-se pessoas, não se avaliando (ou esquecendo propositadamente) propostas apresentadas. É frustrante constatar que muitos se submetem a sufrágio partidário sem se dignarem a apresentar projetos políticos. O défice de cidadania no nosso país possibilita que prevaleça o confronto de pessoas em detrimento do debate de ideias. Mas como haver debate de ideias, se por vezes, muitos dos candidatos não as possuem?

3-      A CPC do PS Marco deu um exemplo que pode e deve ser a democracia representativa. Não se deve indigitar um candidato, apenas por ele se ter perfilado como tal, tendo o apoio do “aparelho”.

Em democracia existem sempre alternativas e estas serão tanto mais válidas, quando do outro lado se encontrem apenas desígnios de natureza pessoal.

No respeito pelas mais elementares regras democráticas entendemos não pedir a demissão do Presidente da CPC do PS (eleito há pouco mais de meio ano). Porém, devido a posições assumidas pelo Secretariado da CPC, este órgão deverá ser recomposto, tendo em consideração os resultados eleitorais. A unidade só é possível na diversidade de opiniões.

 

Rolando Pimenta – Membro da CPC do PS Marco

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O PS tem a minha confiança. Agora,o caminho é a vitória em Outubro. Viva o PS!!
António Silva a 8 de Fevereiro de 2013 às 18:47

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