Recebemos do leitor António Ferreira o seguinte texto que se publica
As obras e as pessoas!
A emblemática obra de regeneração urbana da cidade tem causado vários constrangimentos. Uns decorrentes da obra em si e outros por menor consideração pelos direitos dos utentes e, cumulativamente, pela ausência de planeamento.
Temporariamente uma das Paragem de autocarro foi deslocada para a rua Amália Rodrigues. Neste local os passageiros aguardam pelo transporte, convivendo e partilhando o espaço com diversos contentores de lixo que, ocupam os locais destinados a estacionamento automóvel, “convidam” os utentes dos transportes públicos a ocupar, parcial e temporariamente, o espaço destinado à circulação automóvel, isto é, a via publica.
O local de paragem situa-se a poucos metros de uma passadeira e de um cruzamento o que, além de eventualmente violar o CE, é em si mesmo, mais um elemento perturbador no conflituoso tráfego automóvel que nestes tempos se verifica na cidade.
A mudança deste local de estacionamento para a R. Dr. Queirós Ribeiro, a cerca de 50 metros de distância, onde há lugar para estacionamento, atenuaria significativamente os incómodos causados na circulação automóvel e proporcionaria os cidadãos aguardar pelo transporte em condições mais saudáveis