Olhares descomprometidos, mas interessados, sobre o Marco de Canaveses. Pontos de vista muitas vezes discordantes, excepto no que é essencial. E quando o essencial está em causa, é difícil assobiar para o lado.
22
Jul 10
publicado por José Carlos Pereira, às 19:45link do post | comentar | ver comentários (1)

O presidente da Comissão Política Concelhia do PSD/Marco, Rui Cunha, meu particular amigo desde os bancos da escola secundária, escreveu-nos na sequência do post anterior sobre a actuação das lideranças concelhias de PSD e PS:

 

"Caro Zé Carlos,

Li um comentário teu no Marco 2009 sobre a actividade dos orgãos concelhios de PSD Marco que naturalmente não comentaria se o autor não fosse alguém por quem tenho muita estima.

Devo dizer-te que as instituições sérias e as pessoas ao seu serviço, quando responsáveis, devem agir sempre em conformidade com os interesses de quem servem e não procurando números populares ou situações de emergente protagonismo. Devem assumir posições públicas quando são verdadeiramente úteis e devem fazer o seu trabalho de casa quando este deve ser feito.

Recentemente, como dizes sobre a linha do Douro, houve uma opção do Governo de José Sócrates que consideramos muito lesiva para os marcuenses e o PSD Marco fez tudo o que era possível fazer tentando contrariar tal opção. Mas, mesmo assim, privilegiámos as diligências institucionais, porque essas é que poderiam dar frutos, em lugar de qualquer protagonismo público. Além de missivas emanadas da Comissão Política e dirigidas ao Governo e à Assembleia da República apelando a que a obra de electrificação da linha do Douro não fosse suspensa, fizemos também, através do nosso grupo na Assembleia Municipal, e através dos nossos deputados na Assembleia da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa, aprovar por unanimidade, em ambos os casos, dois documentos de teor semelhante apelando igualmente ao Governo e a Assembleia da República que reconsiderassem a obra em causa pela importância que tem para todos nós! E desta forma quisemos ser o suporte partidário ao nosso executivo Camarário numa causa que muito bem tem sabido defender. Estivemos na primeira linha de apoio, inclusive na conferência de imprensa efectuada pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal sobre este tema eu próprio estive presente. O apoio dá-se, não se anuncia!

Ainda em matéria de apoio aos nossos autarcas devo dizer que foi exactamente por onde esta Comissão Política iniciou o seu plano de acções. Tivemos no mês passado um reunião em Soalhães onde além de querermos levar o nosso apoio aos nossos autarcas locais fizemos militante o primeiro representante do PSD na Assembleia de freguesia, exactamente iniciando a consolidação das bases para o futuro. Ainda nesta caminhada temos já marcada para a próxima semana uma reunião semelhante em Banho e Carvalhosa. Ainda em matéria de apoio aos nossos autarcas temos agendado para o outono próximo uma convenção autárquica, entre outras actividades. Mas em matéria de "equilíbrio entre a critica e o apoio ao executivo autárquico", como referes, devo dizer que é matéria que deve ser gerida sempre internamente sob pena de não cumprirmos o nosso dever de dirigentes partidários responsáveis! Esse é um dever do partido e que em público não traz mais-valias. Nós vamos contribuir, sempre, para um Marco melhor e para um país melhor. Não contem com o PSD Marco para ser amorfo ou fratricida! Somos uma equipa de mulheres e homens sérios e empenhados na nossa terra. Não procuramos qualquer evidência estatutária.

Para terminar devo, ainda, dizer-te que ao nível interno estamos a fazer um trabalho importantíssimo que é a actualização das moradas dos nossos militantes que com a nova toponímia se viram privados de informação e contacto pelo partido. São mais de 600 militantes que recebemos nestas condições!

Nomeamos, também, uma coordenadora do secretariado social democrata feminino no concelho dando enfoque ao apelo à militância das mulheres e temos previsto a muito curto prazo dar corpo àquela instituição e à sua dinamização. Estamos, também, a proceder a toda a organização administrativa e financeira do partido como compreendes.

Em relação a tomadas de posição sobre presidenciais, quando o PSD tem o seu candidato escolhido, Prof. Cavaco Silva, e aguarda a sua decisão de formalização, entendo ser absolutamente extemporâneo!

O facto de eu ter sido mandatário de um candidato a líder do PSD que não foi o vencedor, e que em tempo útil assumi convictamente e expliquei as razões, foi uma opção legitima e natural num Partido democrático! Em nada impacta no apoio que dou e darei ao Presidente do meu Partido, Dr. Pedro Passos Coelho, de quem faço a melhor avaliação neste seu início de mandato. Aliás no próximo domingo estarei ao seu lado num evento em Gaia como já estive num jantar em Matosinhos e em Amarante! E, aliás, cada vez tenho mais certezas que será um excelente Primeiro-Ministro. Tem dado provas surpreendentes de responsabilidade, maturidade e liderança. É o que Portugal neste momento precisa! Se isto "é a vida" como dizes, esperavas de mim aquilo que nunca fui! Desordeiro, irresponsável, insensato! Essa não percebi mesmo!

Abraço,

Rui"


20
Jul 10
publicado por José Carlos Pereira, às 08:45link do post | comentar | ver comentários (5)

Os novos órgãos concelhios de Marco de Canaveses de PSD e PS tomaram posse há cerca de dois meses e muito pouco se tem ouvido falar da sua acção. As lideranças partidárias de Rui Cunha (PSD) e Artur Melo (PS) têm-se caracterizado pelo low profile, faltando saber se se trata de uma opção deliberada ou se é mero circunstancialismo. Terão preferido esperar pela rentrée, à boa maneira das estruturas nacionais?

Em minha opinião, exigir-se-ia um papel mais interventivo das estruturas partidárias, de apoio aos seus autarcas eleitos e de mobilização de simpatizantes e militantes, num momento particularmente efervescente da política nacional e quando se aproximam (pelo menos) eleições presidenciais. Que me lembre, em termos públicos apenas houve conhecimento de comunicados das duas estruturas a propósito das obras na Linha do Douro. Não há outros assuntos que motivem a intervenção das estruturas concelhias de PS e PSD?

No caso de Artur Melo, a sua actividade como vereador corre o risco de limitar a capacidade de iniciativa do partido, o que não é de todo positivo. Melo terá de saber encontrar espaço para os dois planos de intervenção, acolhendo também a opinião da corrente que lhe foi adversa nas eleições internas. Para o PS crescer não pode ficar limitado a projectar a voz do seu presidente e vereador em funções.

Já Rui Cunha, líder da bancada do PSD na Assembleia Municipal, terá de encontrar o equilíbrio entre o apoio e a crítica construtiva à maioria que governa o executivo autárquico, ao mesmo tempo que precisa de lançar as bases para o futuro.

Entretanto, se vierem por aí as eleições legislativas será curioso ver Rui Cunha, mandatário de Aguiar Branco nas últimas eleições do PSD, a liderar a campanha local por Pedro Passos Coelho, assim como Artur Melo a bater-se por José Sócrates, por quem nunca "morreu de amores". Como dizia Guterres, é a vida...


03
Jul 10
publicado por José Carlos Pereira, às 00:15link do post | comentar

O marcoense Luís Vales, deputado municipal e recém-designado secretário-geral adjunto do PSD, integra a Comissão Executiva responsável pela revisão do programa do PSD.

O presidente da Comissão de Revisão do programa é José Pedro Aguiar Branco e o coordenador executivo é Paulo Cutileiro, ex-vereador da Câmara do Porto.


24
Mai 10
publicado por José Carlos Pereira, às 22:30link do post | comentar

O dirigente socialista Rolando Pimenta escreveu-nos um texto sobre o convite que recebeu para estar presente na tomada de posse dos órgãos concelhios do PSD/Marco. Apesar da publicação chegar com algum atraso, penso que ainda assim se justifica:

 

"Declaração para  Memória Futura

Recebi amável convite da parte do Engº Rui Cunha para estar presente na tomada de posse do PSD-Marco, o que muito me honrou.
Apesar do sectarismo militante que grassa num restrito (felizmente) sector da vida política marcoense, estarei presente no início da cerimónia, para apresentação de cumprimentos pessoais e institucionais, neste caso na qualidade de (ainda) Coordenador Executivo da Dolmen, entidade local gestora de fundos comunitários.
Considero que os partidos políticos se devem abrir à sociedade cívil e este sinal dado pelo Engº Rui Cunha deve de ser enaltecido, ao contrário do sectarismo que (ainda) subsiste em alguns (poucos) dos nossos "políticos" locais, que até  limitam a participação cívica de militantes em actos análogos.

 

Rolando Pimenta"


21
Mai 10
publicado por José Carlos Pereira, às 00:15link do post | comentar

Terá lugar amanhã a tomada de posse dos novos órgãos concelhios do PSD. O novo presidente da Comissão Política, Rui Cunha, regressa a um lugar que já ocupou entre 2006 e 2008, após uma vitória clara sobre o líder cessante, José Cruz.

Uma das curiosidades da tomada de posse será precisamente ver se a corrente afecta à lista derrotada estará presente na cerimónia de tomada de posse, como recomenda a sã convivência entre membros do mesmo partido. Refiro-me a nomes como José Cruz, Albino Cruz e Fernando Vieira da Silva, entre outros ex-dirigentes.

Será importante também ver se Luís Vales, novo secretário-geral adjunto do partido e também dirigente distrital, marca presença. Recorde-se que Vales chegou a equacionar avançar ele próprio com uma candidatura à liderança do PSD/Marco, mas cedo percebeu que não reunia consenso entre os autarcas em funções.

Finalmente, importa saber o que vão dizer Rui Cunha e Manuel Moreira sobre os desafios que se colocam ao PSD e ao executivo autárquico e sobre a estratégia comum que vão prosseguir. Não é despiciendo para a generalidade dos marcoenses conhecer os projectos para o futuro que animam o partido que lidera a autarquia, com maioria absoluta.


18
Mai 10
publicado por José Carlos Pereira, às 18:30link do post | comentar

O recém-eleito presidente da Comissão Política Concelhia do PSD/Marco, Rui Cunha, enviou-nos o convite para a presença na tomada de posse dos novos órgãos concelhios do PSD, que terá lugar no próximo sábado, dia 22 de Maio, pelas 17 horas, na Casa do Povo de Fornos, na cidade de Marco de Canaveses.

Além da Comissão Política Concelhia, presidida por Rui Cunha, serão também empossados os membros da Mesa da Assembleia Concelhia, liderada por José Mota.

O convite pode ser lido aqui.


11
Mai 10
publicado por José Carlos Pereira, às 18:30link do post | comentar | ver comentários (1)

O deputado municipal marcoense Luís Vales deu conta na rede social Facebook de que iniciava ontem funções como secretário-geral adjunto do PSD, num trabalho de grande proximidade ao secretário-geral Miguel Relvas e à Comissão Permanente do partido. Ao mesmo tempo despediu-se da Comissão Política Nacional da JSD, onde era vice-presidente.

Fica a curiosidade de saber o que aproveitará Marco de Canaveses da sua (nova) acção política, designadamente enquanto membro da Assembleia Municipal.


04
Mai 10
publicado por José Carlos Pereira, às 00:15link do post | comentar | ver comentários (8)

A nova Comissão Política Concelhia do PSD/Marco, liderada por Rui Cunha, terá pela frente a ingrata tarefa de “arrumar a casa”, designadamente no que diz respeito aos militantes que integraram listas adversárias do PSD e exercem cargos autárquicos em oposição ao partido.

O caso mais relevante é o da vereadora Natália Ribeiro, eleita pelo Movimento Marco Confiante com Ferreira Torres. À luz do regular funcionamento de um partido político, não é admissível que um seu militante desempenhe um cargo de vereador da oposição…ao seu próprio partido. Quem compreende uma realidade destas? A Concelhia de Rui Cunha não pode deixar esta situação arrastar-se por muito tempo e a vereadora Natália Ribeiro terá de ser forçada a optar entre manter-se como militante do PSD ou como vereadora na oposição ao PSD.

Se o mesmo acontecer em algumas Juntas e Assembleias de Freguesia, também aí a nova liderança deverá intervir. Recordo que um dos casos mais emblemáticos foi a candidatura à presidência da Junta de Alpendorada do militante social-democrata José Antunes contra a candidatura apresentada pelo PSD.

Ninguém é obrigado a inscrever-se num partido ou a manter-se nele. Fazendo-o, há deveres a que um militante não pode escapar e entre esses está o de não se candidatar contra o seu partido ou de exercer cargos em oposição aos eleitos pelas listas do partido a que pertence. Naturalmente, o que aqui refiro relativamente ao PSD aplicar-se-á, em circunstâncias idênticas, a todos os partidos políticos.


27
Abr 10
publicado por J.M. Coutinho Ribeiro, às 04:46link do post | comentar

O ataque que os actuais senhores do PS fizeram a Gil Mendes - de que só tomei conhecimento no Domingo passado - não é, apenas, um tiro no pé. É uma ignomínia. Divirjo de Gil Mendes em várias coisas e, como ele próprio poderá confirmar, tive o ensejo de lhe explicar, por diversas vezes que o bravo combate que ele travou contra Avelino Ferreira Torres, ao longo de tantos anos, era uma luta quixotesca. Sempre lhe disse: O homem acabará por caír, mas pela força dos votos - não pela força da Justiça. Ainda assim, não lhe regateei ajuda quando precisou dela. Foi neste pressuposto que, na última campanha eleitoral, fiz finca-pé, enquanto mandatário do presidente Moreira, em não ir ao tribunal pedir a inelegibilidade (frustrada) de Avelino Ferreira Torres. Foi neste pressuposto, também, que, em 2001, expliquei a Gil Mendes que gostaria muito de o ter nas minhas listas, mas que achava que não devia: ele estava o seguir o caminho da polícia; eu queria seguir o caminho da política. Não convinha misturar. Gil Mendes, que sempre me pareceu um homem de convicções e desapegado do poder, aceitou com a maior tranquilidade a minha posição, ainda que, por momentos, possa não ter percebido muito bem o verdadeiro alcance do que eu pretendia. Tenho a certeza de que hoje sabe. Depois de ter estourado muito dinheiro no seu combate judicial contra Ferreira Torres, depois de ter estourado a sua própria saúde, depois de ter ficado indignado com os relativos insucessos da sua luta, acomodou-se. Mas nem assim perdeu o sentido crítico. É sabido que Gil Mendes, no primeiro mandato de Manuel Moreira, não ficou empolgado (ele, que foi quem lançou a ideia da sua candidatura em 2005). Soube conter-se nas críticas. E, quando lhe cheirou a esturro e pressentiu que Avelino poderia voltar, vestiu a camisola e eu vi-o em todos os comícios, de bandeira do PSD na mão nas eleições de 2009. Hoje, é vice-presidente da Concelhia do PSD - da nova, da que rejeita o regresso a Avelino. Foi-lhe feita justiça. O homem que foi prejudicado dentro do PSD pela sua luta contra Torres, não podia ficar, indefinidamente, fora de jogo. Não se aceita, por isso, que o PS dominante venha atacá-lo, ainda por cima por uma situação que não é verdadeira. Entendamo-nos: Gil Mendes lutou mais pela democracia no Marco, do que esses senhores todos juntos. Há, apenas, uma diferença: Mendes aceita as regras do jogo. Os senhores que o atacaram, acham que o jogo lhes pertence, por uma questão de estirpe. Como se imaginará, não irão longe. A estirpe, hoje, não é genética - é uma coisa que se conquista. Contingências da democracia. O feudalismo já não é o que era.


26
Abr 10
publicado por José Carlos Pereira, às 00:05link do post | comentar | ver comentários (6)

O PS/Marco decidiu apontar as suas baterias, de forma inopinada, contra Gil Mendes, novo vice-presidente do PSD local, durante a última Assembleia Municipal. Diz o PS que políticos como Gil Mendes não fazem falta. Em causa estavam supostas declarações na última campanha eleitoral. Declarações que, afinal, Mendes não proferira e que justificaram posteriores desculpas do líder do grupo socialista na Assembleia, João Valdoleiros.

Ora, se nem sempre as posições de Gil Mendes são consensuais, a verdade é que o seu percurso íntegro, de combatente corajoso pela liberdade e pela democracia em Marco de Canaveses dá-lhe um enorme crédito perante a maioria dos marcoenses.

Gil Mendes foi um estóico autarca na freguesia de Ariz, dirigente sindical e associativo, um dos principais impulsionadores da Associação dos Amigos do Marco e director-adjunto do "Notícias do Marco", um periódico que teve um papel fulcral na luta contra a maioria de Ferreira Torres. O facto de agora se tornar dirigente do PSD é uma garantia de que esse partido não mais será permeável às investidas dos sectores próximos de Ferreira Torres. O que é bom para todos os marcoenses, independentemente do seu credo político.

Por tudo isto, a opção do PS de erigir Gil Mendes em alvo dos seus ataques é incompreensível, à luz dos meus olhos e de muitos e muitos marcoenses. Um verdadeiro tiro no pé dos dirigentes socialistas.


20
Abr 10
publicado por José Carlos Pereira, às 00:15link do post | comentar

Rui Cunha ganhou as eleições no PSD e o partido vira uma página em Marco de Canaveses. A elevada participação e a votação significativa nas listas de Rui Cunha e José Mota, que contavam também com o apoio de vários presidentes de Junta de Freguesia, são um sinal de que a maioria clara dos militantes está alinhada com a maioria que ocupa o poder nos órgãos autárquicos.

O projecto liderado por Manuel Moreira sai reforçado internamente e a Comissão Política Concelhia deixa de ser um “contrapoder”, para passar a ser um órgão de apoio e de crítica construtiva. A presença de Gil Mendes como vice-presidente do PSD/Marco é um sinal encorajador para todos os sociais-democratas que nunca se vergaram ao poder absoluto das maiorias de Ferreira Torres.

Rui Cunha reforça a sua posição no PSD local e vê o futuro com novos olhos. Os desafios mais próximos passarão, a meu ver, por procurar congregar o partido em torno do projecto autárquico, contribuindo para a reflexão sobre as opções estratégicas para o concelho, apoiar na retaguarda os autarcas em funções, abrir o PSD à sociedade civil marcoense e preparar as estruturas para a aguardada campanha eleitoral presidencial de Cavaco Silva.


18
Abr 10
publicado por José Carlos Pereira, às 23:25link do post | comentar

O recém-eleito presidente da Comissão Política Concelhia do PSD/Marco, Rui Cunha, enviou-nos para publicação a seguinte mensagem, dirigida aos militantes do PSD:

 

"Esta foi uma vitória do PSD Marco porque ficou mais forte e mais unido!

Agradeço reconhecidamente o empenho de todos os militantes que contribuíram para esta vitória. E aqueles que tiveram outra opção são, também, membros desta família Social Democrata e por isso contamos com eles no nosso projecto.

Sei que o desafio, que conjuntamente com a equipa que me acompanha, temos pela frente é ambicioso. Mas estamos certos que seremos capazes porque teremos a ajuda de todos os militantes.

 

Obrigado,

Rui Cunha"


publicado por J.M. Coutinho Ribeiro, às 01:05link do post | comentar | ver comentários (3)

Estou contente. Muito contente. Rui Cunha é o novo líder do PSD do Marco, contra o "sindicato" dos manos Cruz e Paulo Silva. Desalojados, portanto, aqueles que, há mais de uma década, têm sido os "coveiros" do PSD do Marco, aqueles que estão sempre contra o próprio PSD, quando não lhes dão a importância que acham que têm. Ao contrário do que possa pensar-se, este não é um episódio meramente partidário - trata-se de mais um passo pela normalização da vida política local. E a vitória poderia ter sido mais dilatada, não fossem os incidentes por que passou a candidatura de Rui Cunha. Não é o momento de falar neles. Talvez nunca seja. O que importa é que o Marco ficou mais arejado.

 


publicado por José Carlos Pereira, às 00:16link do post | comentar

Rui Cunha é o novo presidente da Comissão Política Concelhia do PSD/Marco. Cunha obteve 350 votos, contra os 210 votos do seu opositor, José Cruz.

Na eleição para presidente da Assembleia Concelhia, José Mota, vice-presidente da Câmara, também venceu. Alcançou 345 votos, contra os 214 de Albino Cruz.

Os militantes do PSD/Marco decidiram virar a página, dando assim a vitória a Rui Cunha e aos sectores mais identificados com o executivo autárquico.


16
Abr 10
publicado por José Carlos Pereira, às 13:00link do post | comentar | ver comentários (1)

O candidato à presidência da Comissão Política Concelhia do PSD/Marco, Rui Cunha, enviou-nos para publicação a lista que apresenta aos órgãos concelhios do partido. Para ler aqui.


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