Alertado por um marcoense atento vejo que, também, no que se refere ao gás canalizado não há uma linha orientadora da colocação das caixas junto aos edificios.
Se nuns locais as caixas foram embutidas nas paredes, outros há em que estão em cima dos passeios.
Também neste assunto, não há uma definida e respeitada, ou se colocam as caixas no passeio ou embutem nas paredes do edificio, de forma a que não haja uma incoerência estética, ou melhor, mais uma incoerência estética nesta obra
A diária evolução da obra poderia comportar uma alteração nas referidas caixas, situação que deveria ter sido previamente definida, mas que ao que parece não terá sido.
Relembro que Joaquim Madureira, deputado municipal eleito Movimento Marco Confiante, levantou a questão relativa à colocação das condutas para o gás canalizado, que ao parece não teriam sido consideradas, ou que até à data não se viam indícios de que tal tivesse sido ponderado. Depois da intervenção de Joaquim Madureira, na semana seguinte, surgiram as pessoas ligadas aos gás canalizado e em força entraram em obra.
Na questão aqui levanto, mais uma vez, não está em causa quem executa a obra, mas quem tem um papel de decisão em todo o projecto. Aqui, tal como na colocação dos contentores do lixo, o que está em causa é a falta de atenção e de capacidade para encontrar as melhores soluções.