Olhares descomprometidos, mas interessados, sobre o Marco de Canaveses. Pontos de vista muitas vezes discordantes, excepto no que é essencial. E quando o essencial está em causa, é difícil assobiar para o lado.
02
Mar 13
publicado por João Monteiro Lima, às 22:55link do post | comentar | ver comentários (4)

Recebemos de Luís Pereira Pinto, Presidente da JSD Marco, o seguinte documento que se transcreve

 

Recandidatura de Manuel Moreira aprovada e homolgada por unanimidade

pelo PSD a nível distrital e nacional

 

 

Foi aprovada por unanimidade a recandidatura de Manuel Moreira à Presidência da Câmara Municipal de Marco de Canaveses, pela Comissão Política Distrital do Porto do PSD, tendo sido igual homolgada pela Comissão Política Nacional do PSD, na reunião realizada ontem dia 26 de Fevereiro de 2013

Manuel Moreira vai procurar neste terceiro e último mandato continuar a desenvolver o projecto de "Mudança Tranquila" para o Marco de Canaveses. Um projecto pautado pelo rigor e equilibrio da sua actuação politíca, valorizando áreas fundamentais como a Educação e Acção Social, assim como a Cultura, o Desporto, o Ambiente e a Juventude. Destaque ainda para os diversos investimentos no desenvolvimento das Freguesias, transformando o Marco de Canaveses num concelho de todos e para todos sem excepção, com verdade e honestidade


30
Nov 11
publicado por João Monteiro Lima, às 17:55link do post | comentar | ver comentários (1)

Rui Cunha Monteiro, Presidente do PSD Marco enviou-nos o seguinte texto que se transcreve:

 

A COMISSÃO POLÍTICA DO PSD DE MARCO DE CANAVESES ORGANIZA A CONVENÇÃO AUTÁRQUICA II E CONVIDA TODOS OS SEUS AUTARCAS, MILITANTES E SIMPATIZANTES A PARTICIPAREM

 

DATA: 3 DE DEZEMBRO DE 2011

 

LOCAL: AUDITÓRIO DA JUNTA DE FREGUESIA DE ALPENDURADA

 

15h00 – Abertura dos Trabalhos

 

Eng.º Rui Cunha Monteiro – Presidente da Comissão Política de Secção do PSD do Marco de Canaveses

 

15h10 – Política Nacional e Autárquica

 

Dr. Virgílio Macedo – Deputado na Assembleia da República e Presidente da Comissão Política Distrital do PSD Porto

 

16h00 – O Documento Verde do Governo para a Reforma Administrativa Local

 

Dr. Carlos Abreu Amorim – Deputado na Assembleia da República

 

17h30 – A Gestão de uma Junta de Freguesia

 

Sr. Domingos Neves – Presidente da Junta de Freguesia de Alpendurada

 

18h00 – A Gestão do Município de Marco de Canaveses

 

Dr. Manuel Moreira – Presidente da Câmara Municipal de Marco de Canaveses

 

20h00 – JANTAR DE NATAL ABERTO A TODOS. “9 laranjas”

 

(confirmações na Junta de Freguesia de Alpendurada e/ou pelos números 913366880; 937010444; 960004565; 932145237; 964945133)

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29
Mai 11
publicado por João Monteiro Lima, às 00:05link do post | comentar

Durante o dia de amanhã, alguns candidatos a deputados do PSD visitarão o Marco.

Segundo sei, esta iniciativa insere-se no âmbito de um conjunto de contactos com instituições dos diversos concelhos do distrito, permitindo aos candidatos conhecer um pouco as realidades das diversas instituições.

Os candidatos do PSD  pelo distrito do Porto visitarão pelas 10h, a Fundação Santo António em Vila Boa do Bispo, visitando às 12h os Bombeiros do Marco.

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22
Abr 11
publicado por João Monteiro Lima, às 00:05link do post | comentar | ver comentários (7)

António Orlando escreve aqui que a distrital do Porto do PSD terá passado por cima da decisão da Comissão Política do PSD Marco e escolhido Luís Vales para a lista de candidatos a deputados em detrimento de Rui Cunha Monteiro.

Pelas declarações atribuídas a Sérgio Sousa é perceptível o mau-estar entre os sociais-democratas marcoenses depois da decisão da distrital. Há pouco tempo, uma fonte social-democrata dava a entender a possibilidade da existência de dois marcoenses nas listas do PSD pelo distrito do Porto, seriam Rui Cunha Monteiro, líder do PSD local, e Luís Vales, deputado à Assembleia da República. Transcrevo a notícia:

 

Marco de Canaveses- PSD/Porto ignora escolha da concelhia.

O presidente da Comissão Politica Concelhia (CPC) do PSD/Marco de Canaveses, Rui Cunha Monteiro, eleito por esmagadora maioria da concelhia para representar o órgão nas listas de candidatos a deputados pelo Circulo Eleitoral do Porto, nas próximas legislativas, foi preterido em detrimento de Luís Vales. Este último, deputado em final de mandato e ex-militante da JSD, não teve um único voto da concelhia, mas acabou por ser o 16ª da lista aprovada pelo PSD/Porto e liderada por José Pedro Aguiar Branco.

Segundo a concelhia laranja, a distrital do PSD, liderada por Marco António Costa, fez tábua rasa das próprias regras por ela criada para escolher os membros da lista a candidatos ao parlamento. Segundo a fonte, as regras davam às concelhias o poder de escolher os seus representantes, através de eleição por voto secreto. Assim, em reunião da CPC, do passado dia 12, foram apresentadas duas listas, uma liderada pelo presidente da concelhia, Rui Cunha Monteiro, na Lista "A" e outra, a "B" liderada por Luís Vales. A votação não deixou margem para dúvidas: Lista A - 12 votos; Lista B  -  0 votos; foi ainda apurado um voto em branco.

“Classifico esta atitude pouco inteligente. Os órgãos distritais e nacionais deviam ter em conta as posições das bases. Esta decisão, seguramente não vai ajudar em nada a mobilização em torno do partido, por ventura terá consequências em termos de desmobilização e das próprias pessoas acreditarem nos nossos líderes, no caso com responsabilidades que tem nos órgãos distritais”, classifica Sérgio Sousa, secretário-geral do PSD/Marco. O social-democrata admite “ter pouca vontade em participar nesta campanha eleitoral”.

Este aparente desrespeito da distrital do PSD/Porto pela concelhia do Marco, não é caso virgem. No passado, ao abrigo de um acordo entre distritais do PSD e CDS, os social-democratas, no Marco, ficaram impedidos de concorrerem às eleições autárquicas´97, abrindo, na ocasião, as portas à reeleição de Avelino Ferreira Torres (CDS). Luís Filipe Menezes, à data, presidia ao PSD/Porto.

“Não quero dizer que há aqui uma perseguição. Digo apenas que Rui Cunha Monteiro foi o mandatário da candidatura de Aguiar Branco à presidência do PSD”, disse de forma enigmática, Sérgio Sousa remetendo para cada um a retirada das ilações que este processo encerra.

 

António Orlando


10
Abr 11
publicado por João Monteiro Lima, às 18:05link do post | comentar | ver comentários (2)

Depois do pedido de demissão apresentado por José Sócrates, escrevi no facebook que Sócrates se preparava para vencer as próximas eleições. No decorrer do Congresso do PS que decorreu em Matosinhos, o Secretário-Geral do PS avançou com o nome dos primeiros candidatos aos dois maiores círculos eleitorais. Se Francisco Assis volta às origens e será o 1º candidato pelo Porto, já em Lisboa o PS avança com o ex-líder Eduardo Ferro Rodrigues.

A imprensa de hoje avança que o PSD escolheu para 1º candidato por Lisboa, o ex-candidato à Presidência da Répública, Fernando Nobre. Esperava não voltar a ouvir Fernando Nobre com os discursos chatos que fez durante a campanha presidencial nem com os argumentos que usou, as desgraças que viu enquanto médico, argumentos maus de quem nada tinha para dizer. Com esta definição de Nobre fiquei com a certeza que o PSD teve dois candidatos à Presidência da República e que os socialistas que votaram em Fernando Nobre mais não fizeram do que dar votos a alguém que pensa que tem jeito para a política.

Se Sócrates recupera a ala esquerda do Partido (e tenta recuperar algum eleitorado ao Bloco), e ajudado pelos ataques às políticas sociais dos sociais-democratas, até volta a erguer bandeiras sociais como o SNS, já o PSD dá um tiro no pé, pois a 2ª escolha (é bom não esquecer que Manuela Ferreira Leite foi a 1ª escolha) para candidato por Lisboa, não passa de um candidato a político que não quer ser incompreendido mas que pouco faz para que os eleitores o consigam entender.

Tal como escrevi em 24 de Março, Sócrates está a trabalhar para ser reeleito e as sondagens já vão ajudando.

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03
Mar 11
publicado por João Monteiro Lima, às 22:55link do post | comentar | ver comentários (3)

O deputado Luís Vales enviou-nos o seguinte texto que poderá ser importante para o concelho:

 

Exmos Srs.
 
Ao longo das ultimas semanas foi-nos solicitada  a posição do PSD sobre o fim do par pedagógico nas aulas de EVT. Esta matéria consta do DL 18 que será hoje apreciado no plenário.
Aqui fica a nossa posição.
Porque sei que é uma matéria que abrange muitas escolas no MArco de CAnaveses, junto remeto para divulgação.
Cumprimentos,
 
Luis Vales

 

COMUNICADO

 

PSD propõe revogação do Decreto-Lei da reorganização curricular do ensino básico

 

 

 

No passado dia 2 de Fevereiro, o Governo fez publicar o Decreto-Lei n.º 18/2011 que prevê um conjunto significativo de alterações na estrutura curricular do ensino básico.

Esta iniciativa governamental tem merecido, desde o primeiro momento, generalizadas reservas por parte dos diferentes agentes educativos.

Acresce que, neste processo, o Governo tem demonstrado uma absoluta incapacidade para fundamentar as opções ora preconizadas que, em muitos casos, contrariam expressamente o rumo até aqui seguido por este mesmo Governo.

 

Assim,

 

a)     tendo em conta que o Governo se recusou a apresentar qualquer estudo, parecer ou informação que justifique pedagogicamente as soluções defendidas, sendo tal gritantemente visível no que diz respeito ao fim do par pedagógico na disciplina de EVT (onde, paradoxalmente, não se prevê qualquer alteração ao programa lectivo da disciplina), à redução de créditos horários para as escolas, à limitação do estudo acompanhado, às mudanças no apoio educativo aos alunos ou ao potencial impacto no desemprego de professores;

 

b)     tendo em conta que este Decreto-Lei mereceu um parecer claramente desfavorável por parte do Conselho Nacional de Educação. De resto, esse mesmo Parecer do CNE contém um conjunto significativo de recomendações que o Governo não teve oportunidade de acolher, ignorando-as na íntegra;

 

c)     tendo em conta que algumas medidas previstas, como a redução do número de professores na disciplina de EVT, para além de não decorrerem de qualquer fundamentação pedagógica conhecida ou de qualquer alteração programática, contradizem directamente as “Metas de Aprendizagem” a atingir até 2013 e apresentadas pelo Governo no final de 2010;

 

d)     tendo em conta as amplas manifestações de desacordo com as medidas previstas, nomeadamente, por parte de representantes de inúmeros agrupamentos, de responsáveis do Conselho de Escolas, das associações de directores de escolas, de associações e sindicatos de professores e de incontáveis contributos individuais recebidos no Parlamento;

 

e)     tendo em conta que o processo que conduziu a este Decreto-Lei não foi minimamente participado, não tendo o Governo auscultado, por exemplo, as associações profissionais de professores ou as sociedades científicas, para além de outros órgãos já citados;

 

f)       tendo em conta que, no momento em que nos encontramos, o Governo ainda dispõe de tempo suficiente para preparar uma diferente, em termos processuais e substanciais, reorganização curricular que entre em vigor no próximo ano lectivo,

 

O Grupo Parlamentar do PSD irá propor a cessação da vigência do Decreto-Lei n.º 18/2011 de 2 de Fevereiro, incentivando o Governo a que, de imediato, inicie um processo de reorganização curricular do ensino básico que, desta feita, se caracterize pelo envolvimento dos diferentes agentes e parceiros educativos, pela razoabilidade nas medidas a propor e, não menos importante, pela fundamentação pedagógica das soluções a apresentar.

 

 

Palácio de S. Bento, 2 de Março de 2011

 

 

Pedro Duarte

Vice-Presidente do Grupo Parlamentar do PSD

 

 


12
Fev 11
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O deputado do PSD, Luís Vales, enviou mais uma pergunta ao Governo. Desta feita ao Ministério da Justiça e relativa ao Tribunal do Marco. Transcreve-se:

 

Assunto: Tribunal Judicial de Marco de Canaveses

Destinatário: Ministro da Justiça

 

Ex.mo Sr. Presidente da Assembleia da República

 

 

Os Deputados do PSD eleitos pelo círculo eleitoral do Porto deslocaram-se ao Concelho de Marco de Canaveses no passado dia 12 de Fevereiro de 2011.

 

Este Concelho, com 54.000 habitantes localiza-se no Interior do Distrito do Porto, região do  Baixo – Tâmega.

 

O Tribunal Judicial de Marco de Canaveses que serve esta população, apresenta hoje dois Juízos, que se revelam marcadamente insuficientes face ao crescente número de processos.

 

Os processos pendentes afectos a cada um dos dois juízos da comarca já  ascendem a mais de 10.000, estando esta situação a tornar-se insustentável, chegando a haver processos parados há um ano e alguns, mais urgentes, estando à espera de decisão há cerca de sete meses.

 

Este facto prende-se com a falta de funcionários judiciários e com a existência de apenas dois Juízos para servir os referidos 54.000 habitantes.

 

Esta situação é insustentável, tendo chegado o bastonário da Ordem dos Advogados a classifica-la como “caótica”.

 

De referir que comarcas vizinhas como Amarante, Felgueiras ou Fafe, de idêntica dimensão, têm três Juízos e por isso um maior número de funcionários.

 

Para além destes factos, o Tribunal Judicial de Marco de Canaveses não apresenta condições físicas nem de recursos humanos, tidos como convenientes para o exercício da actividade judiciária.

 

 

Nesse sentido, e ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, solicita-se ao Governo, por intermédio do Ministro da Justiça, que sejam respondidas as seguintes perguntas:

 

 

a)     Pretende o Ministério da Justiça proceder à criação de um terceiro Juízo no Tribunal Judicial de Marco de Canaveses? Em caso afirmativo, para quando?

b)     Quais as medidas que o Ministério da Justiça tenciona colocar em prática para colmatar estas insuficiências no Tribunal Judicial de Marco de Canaveses?

 

Palácio de São Bento, 11 de Fevereiro de 2011.

 

 

O(a)s Deputado(a)s:

         Luís Vales

 


30
Dez 10
publicado por João Monteiro Lima, às 00:05link do post | comentar

O Presidente do PSD Marco, Rui Cunha Monteiro, enviou-nos o seguinte comunicado que se transcreve:

 

COMUNICADO

 

 

Com o ano de 2010 a aproximar-se do seu final e abrindo-se as portas de um novo ano que será cheio de desafios para os Marcoenses, entende a Comissão Política Concelhia do Partido Social Democrata partilhar com a população algumas reflexões sobre a nossa terra.

Quem está na Política Local de forma séria e responsável deve explicar ao Povo qual é o seu projecto de governação para o município e de como esse projecto está a ser implementado.

Ao longo dos últimos 6 meses o Partido Socialista tem procurado intoxicar a opinião pública Marcoense com comunicados que desvirtuam a verdade dos factos e, de forma deliberada, confundem as pessoas com um misto de opinião maliciosa e de política espectáculo que em nada contribuem para a formação de uma opinião esclarecida entre a população.

Um dos temas queridos para o PS é o das finanças da autarquia. Sendo verdade que o município do Marco vive uma situação financeira muito difícil, não podemos deixar de estranhar a recorrente necessidade que o PS tem de associar o PSD a tal realidade. Como todos sabem, foi em 2004 que a Câmara Municipal teve de formalizar um contrato de reequilíbrio financeiro por ter ultrapassado o nível máximo de endividamento, fruto duma política de endividamento sem precedentes. Fruto desse contrato, foi obtido um empréstimo especial de 45 milhões de euros que permitiu reformular o serviço da divida, ficando o município vinculado a um contrato de 20 anos durante o qual tem fortes limitações orçamentais, estando obrigado a aplicar a derrama e taxas de IMI mais altas, de forma a aumentar o seu nível de receitas. Esquecer isto ou tentar associar o PSD a esta triste realidade é, não só, faltar à verdade, mas, acima de tudo, optar por uma política de mentira e de desrespeito pelos Marcoenses, como se não tivessem capacidade crítica e inteligência.

Uma das maiores barbaridades que o PS anunciou, nesta sua cruzada contra a gestão camarária responsável que o PSD tem vindo a realizar para regularizar a situação financeira e continuar a modernizar o concelho, diz respeito à obra de desnivelamento das passagens de nível, em particular no que se refere à passagem de nível da Estação em Rio de Galinhas.

Começando por indiciar que tinha sido a Câmara Municipal do PSD a denunciar o protocolo, o que é completamente falso, acabou por avançar com um valor de indemnização que nem o Tribunal ousou anunciar. Ao falar de valores da ordem de 2 a 3 milhões de euros, o PS evidencia uma doentia falta de realismo e um estado de obsessão depressiva. Já não consegue ver a diferença entre a realidade e o seu desejo insano de mal dizer tudo e de culpar o PSD.

Para que não restem dúvidas, não foi a Câmara Municipal que denunciou o protocolo mas sim o Senhor Arnaldo Magalhães - primeira mentira do PS – e não foi determinado qualquer valor de indemnização, muito menos da ordem de 2 a 3 milhões de euros – segunda mentira do PS.

Aliás, a este respeito, vale a pena pensar um pouco nestes valores. Como pode um terreno agrícola, com plantação de vinhas e pomares, valer tanto? É que de facto trata-se de um terreno classificado no PDM como agrícola. Ou será que o PS está a fazer cálculos com base numa classificação de solo apto para construção? É que se for este o caso (só pode ser!), então é urgente que o PS esclareça a sua posição. Pois se foi esta a base de cálculo então o PS está de acordo com o protocolo, que garante a reclassificação daquela propriedade em sede de revisão do PDM, passando o terreno a ser considerado como apto para construção. Assim sendo, onde está o prejuízo dos proprietários? É que para poder urbanizar uma parcela de terreno daquela dimensão, não basta que o solo seja considerado apto para construção; é, também, necessário criar uma série de infra-estruturas de apoio às construções como sejam os arruamentos, os estacionamentos, as redes de abastecimento de água, de energia eléctrica, de esgotos, e isso já está lá construído, pelo que os proprietários não terão que os fazer, resultando daí uma enorme economia que deve ser acrescida à valorização do solo.

Neste contexto, qual será o resultado da conta; a intervenção que foi realizada naqueles terrenos causou prejuízo aos proprietários ou, pelo contrário, valorizou e muito aqueles terrenos? Falar de indemnização neste caso parece-nos um pouco estranho. Perante uma obra de tão grande importância para o nosso concelho, esperava-se que o PS fosse mais solidário com o Município e com a População. Ao contrário, as estruturas locais do PS parecem mais empenhadas em denegrir a gestão municipal do PSD, mesmo que para isso tenham de mentir, especular e desejar o pior para a nossa terra e as nossas gentes. O Marco merece melhor! 

Outro assunto que preocupa o PS do Marco é a falta de serviços de abastecimento de água e de tratamento de esgotos. Mas, perante esta pseudo preocupação o que tem feito o PS? Nada, ou seja nada a não ser dizer mal das opções que o Executivo Municipal do PSD tem tomado e do rumo que traçou para atingir os seus objectivos que são: alargar as redes de abastecimento de água e de saneamento, chamando de novo à alçada da Câmara o plano de investimentos de modo a implementar um tarifário equilibrado e justo para a população.

Perante uma estratégia clara e bem definida da parte do PSD, o PS apenas sabe dizer que não concorda e, de tal modo embriagado com a sua perseguição doentia ao PSD, aposta na permanente condenação da Município, sem dizer de forma clara o que faria neste caso.

Veja-se o que aconteceu com o Tribunal Arbitral e o recurso que a Câmara apresentou. Como deve ter sido difícil para o PS acolher aquela notícia que dava conta da aceitação pelo Tribunal Administrativo do recurso apresentado pela Câmara e com carácter suspensivo? Lembram-se de como os mais ilustres pensadores da actual oligarquia que dirige o PS local afirmavam que tal não era possível, “dado ter renunciado expressamente a essa possibilidade, conforme a cláusula 100, ponto 6, do Contrato de Concessão”, afirmando que era um “argumento falso e enganador”. Pena é que tais ilustres pensadores não despendam algum tempo a reflectir sobre as razões que levaram os responsáveis autárquicos que assinaram aquele contrato de concessão, em 2004, a prescindir de uma série de direitos, nomeadamente o que se refere a este preceito. Como também seria interessante que estudassem mais a fundo o referido contrato e se pronunciassem sobre as enormes diferenças verificadas entre o caderno de encargos, a proposta da empresa e a redacção final do contrato. O que pensa a Direcção do PS Marco sobre tais questões?

Podem, no entanto, os Marcoenses estar descansados quanto à capacidade da Câmara para garantir o capital necessário para esta obra. Mais uma vez o PS prefere a demagogia à verdade e, por isso, é imperioso começar por repor a verdade. A Câmara não precisa de garantir 28 milhões de euros para esta obra. Como todos compreendem - menos o PS - não se trata de suportar a totalidade do investimento, pois o PSD entende que devemos contar com os apoios comunitários que estão à disposição dos Municípios para fazer face a este tipo de investimentos, nomeadamente no âmbito do QREN-POVT. Assim, a Câmara terá de suportar cerca de 8 a 10 milhões de euros, o que corresponde a um esforço médio de 1,0 a 1,25 milhões de euros por ano, num plano de investimento a oito anos.

Como se pode ver, é possível! Convirá, contudo, que não sejam certos políticos da Terra a pôr em causa o que tecnica e financeiramente é possível.

 

Marco de Canaveses, Dezembro de 2010.

Comissão Politica do PSD,

Rui Cunha Monteiro

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04
Dez 10
publicado por João Monteiro Lima, às 22:05link do post | comentar | ver comentários (2)

O deputado do PSD eleito pelo Porto, Luís Vales, natural do Marco onde é deputado municipal, enviou-nos os seguintes links com a primeir aintervenção efectuada enquanto deputado. Trata-se de um intervenção que versa uma petição relativa à impossibilidade de transferência de Verbas dos Municipios para os respectivos serviços sociais dos trabalhadores das autarquias locais.

É com agrado que publicamos os links sobre a intervenção deste amigo que rumou a Lisboa para ocupar o lugar de Agostinho Branquinho.

Para o Luís, deixo os votos de um bom trabalho em prol do Marco e do País e que o Marco2009 continua a acompanhar o seu desempenho na Assembleia da República.

Eis os links:

 

http://videos.sapo.pt/g0ojvJT6IU3TCDT2UHTo

 

https://webmail-psd.parlamento.pt/exchweb/bin/redir.asp?URL=http://videos.sapo.pt/g0ojvJT6IU3TCDT2UHTo


01
Nov 10
publicado por João Monteiro Lima, às 00:05link do post | comentar | ver comentários (7)

O líder do PSD Marco, Rui Cunha Monteiro, enviou-nos o seguinte comunicado para publicação. Transcreve-se na íntegra:

 

 

COMUNICADO

 

É do conhecimento público a emissão de um comunicado por parte do PS Marco, comunicado esse que tem como linhas principais a continuação de um estilo próprio do Partido Socialista, nomeadamente de recurso à mentira e dislates permanentes.

O PS Marco possui efectivamente várias caras ao estilo camaleão, género adoptado pelo Primeiro-ministro do seu partido Engº José Sócrates, aquele que em Março de 2005 prometia a criação de 150 mil postos de trabalho e que ainda há poucos meses dizia que não iria aumentar os impostos.

Para o PS Marco a mudança de opinião é sempre possível desde que a mesma sirva para contabilizar votos, pois o seu único e principal objectivo é atingir o poder. E isso resulta desde logo na sua posição oficial no que concerne à anulação dos concursos relativos à remodelação e electrificação da Linha do Douro, troço Caíde-Marco e remodelação das estações do Marco de Canaveses, Livração e Vila Meã. Primeiramente e quando a Câmara Municipal suspeitava que os concursos corriam risco de ser anulados, opôs-se a qualquer tomada de posição, pois entendia que tal era precipitado, todavia passados alguns dias quando a posição de anulação dos concursos se tornou definitiva com notificação às empresas às quais havia sido adjudicada a empreitada, o PS Marco não se colocou ao lado dos Marcoenses mas sim ao lado do Governo aceitando o cancelamento das referidas obras dizendo que era preciso haver contenção de despesa.

Para o PS do Marco a contenção de despesa passa sempre por prejudicar esta região do Tâmega e Sousa e em especial o Marco de Canaveses como reiteradamente vem acontecendo, todavia o TGV e outros gastos megalómanos deste Governo PS já são considerados normais.

Como se não bastasse o PS Marco parece regozijar-se com os problemas que foram colocados ao Município fruto de mandatos anteriores,  tentando mesmo atribuir ao actual Executivo Camarário um plano de reequilíbrio financeiro no valor de 45 milhões de euros que foi estabelecido no mandato de Avelino Ferreira Torres, e que fruto do mesmo a Câmara Municipal do Marco de Canaveses ficou proibida de contrair empréstimos durante 20 anos pagando mensalmente cerca de 400 mil Euros.

O PS Marco chega ao ponto de inventar indemnizações de 2 a 3 milhões de euros, no processo judicial que opõe Arnaldo Magalhães ao Município, quando não existe qualquer valor indemnizatório estabelecido, mentindo propositadamente quando refere que o executivo denunciou um protocolo, quando sabe que foi efectivamente o Senhor Arnaldo Magalhães que o fez, denuncia essa que poderia ter impedido a execução pela REFER das obras de supressão da passagem de nível junto à estação de Marco de Canaveses com a consequente requalificação da área envolvente o que não aconteceu devido à actuação deste Executivo Camarário.

O PS Marco volta a mentir descaradamente quando refere que o PSD tem uma estratégia de colocar os dossiers difíceis em Tribunal quando sabe que quem propôs a acção em Tribunal foi o Sr. Arnaldo Magalhães e no caso do Processo das Águas foi a empresa Águas do Marco, SA que recorreu para o Tribunal Arbitral.

Este estilo demagógico e populista do PS Marco não credibiliza a acção política e não dignifica este Concelho e os Marcoenses.

E nesse sentido no que concerne à posição do PS Marco no que respeita ao Processo das Águas, em 2005 referia que rasgava o contrato com as Águas do Marco, SA, hoje está ao lado das Águas do Marco, S.A insurgindo-se contra o Município e referindo que a Câmara não tem o direito de recorrer de uma decisão que a mesma considera injusta e por isso não o deve fazer. Para o PS Marco os Marcoenses devem pagar tarifas de água e saneamento das mais caras do país, porque o que interessa é conseguir chegar ao poder seja de que forma for.

O PS Marco esquece-se e nem sequer se pronuncia que contra a autarquia de Barcelos, autarquia liderada pelo Partido Socialista, foi proposta uma acção no Tribunal Arbitral pelas Águas de Barcelos, SA do mesmo grupo das Águas do Marco, SA em que exige a essa autarquia a módica quantia de 120 Milhões de Euros, como compensação financeira, tal como fez com o Marco de Canaveses. Mas concerteza que nesse caso a culpa não é da autarquia mas das Águas de Barcelos, SA porque é uma autarquia PS.

É este o PS do Marco de Canaveses!

No mesmo sentido chama de sem-vergonha a contratação de um jornalista pela Câmara Municipal para executar diversas tarefas, entre a quais a divulgação e promoção de iniciativas próprias do Marco de Canaveses. Todavia nada refere, no que respeita ao facto de na semana de apresentação do Orçamento do Estado para 2011, o Governo do Partido Socialista tenha procedido à contratação de assessores e adjuntos para um gabinete Ministerial e duas Secretarias de Estado e um aumento salarial, tal como, tenha renovado avenças de assessores dias antes do PEC 3. E que conforme artigo desta semana da revista Sábado, por dia, o primeiro-ministro vai gastar 436,7 € em combustíveis e 383 € em chamadas de telemóvel. No total, Sócrates, as suas secretárias, motoristas e assessores vão custar 4,1 milhões, sendo que, das 71 pessoas nomeadas por Sócrates para o seu gabinete 13 são secretárias e 20 motoristas.

Também é curiosa a preocupação de Avelino Ferreira Torres que quando exercia as suas funções de Presidente da Câmara Municipal do Marco de Canaveses possuía um Gabinete de Comunicação Social que chegou a ter cinco assessores a prestar serviço, tendo acabado o seu último mandato com três, sendo que, só um assessor auferia mensalmente, apenas a módica quantia de 2.250,00€ mensais.

O PSD Marco não se revê nem pode rever nesta política do PS Marco. Ao PS Marco não interessam os marcoenses, interessa sim atingir o poder custe o que custar.

Nunca em momento algum o PSD deixará de lutar pelos interesses do Marco de Canaveses apoiando esta Câmara Municipal que contra tudo e todos tem lutado para dignificar e melhorar a terra de todos nós o Marco de Canaveses.

22/10/2010

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25
Ago 10
publicado por João Monteiro Lima, às 08:45link do post | comentar

O Presidente da Comissão Política do PSD Marco, Rui Cunha Monteiro, enviou o seguinte pedido de divulgação:

 

 

A COMISSÃO POLÍTICA DO PSD MARCO CONVIDA A POPULAÇÃO A PARTICIPAR NAS SUAS JORNADAS DE VERÃO

JORNADAS DE VERÃO DO PSD MARCO

DATA: 28 de AGOSTO DE 2010

PROGRAMA

 

10h00 – PORTO DE HONRA NA JUNTA DE FREGUESIA DE ALPENDURADA

 

10h30 – VISITA A UMA EMPRESA DE EXPLORAÇÃO DE GRANITO

 

11h30 – VISITA A UMA EMPRESA DE TRANSFORMAÇÃO DE GRANITO

 

12h30 – VISITA AO RIO DOURO NO CAIS DE BITETOS

 

15h30 – VISITA GUIADA À CIDADE ROMANA DE TOMGOBRIGA

 

17h00 – ENCONTRO COM MULHERES MARCUENSES NA JUNTA DE FREGUESIA DO FREIXO E DEBATE SOBRE EMPREGABILIDADE FEMININA (ORADOR: DOUTOR LINO TAVARES DIAS)

 

22h00 – ENCONTRO COM A JUVENTUDE NOS BARES DA CIDADE

 

(PRESIDIRÁ ÀS JORNADAS O SR. VICE-PRESIDENTE DA COMISSÃO POLÍTICA NACIONAL DR. MARCO ANTÓNIO COSTA)


17
Ago 10
publicado por João Monteiro Lima, às 00:05link do post | comentar

O líder do PSD Marco, Rui Cunha Monteiro, escreveu-nos a dar conta da pergunta feita - a solicitação da Comissão Política social-democrata do Marco, pelo deputado, Agostinho Branquinho ao Ministro das Obras Públicas sobre a electrificação da Linha do Douro no troço entre Caíde e Marco de Canaveses.

Transcreve-se na integra intervenção do deputado do PSD eleito pelo Porto:

 

Pergunta

 

 

Assunto: Electrificação da Linha do Douro – Troço entre Caíde e Marco de Canaveses

Destinatário: Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações

 

Ex. Mo Sr. Presidente da Assembleia da República

 

A ex-secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino e o presidente da REFER, Luís Pardal, anunciaram a 21deJulhode2009, em Amarante, que a abertura dos concursos para esta intervenção dependia exclusivamente da emissão da DIA (Declaração de Impacte Ambiental) por parte do Ministério do Ambiente, obrigando a revalidação da autorização ambiental, uma vez que a anterior foi emitida em 2004, a propósito das obras realizadas até à estação de Caíde, no concelho de Lousada.

A REFER dividiu a obra de electrificação e beneficiação do troço entre Caíde e Marco de Canaveses em duas empreitadas, ambas superiores a 30 ,e irá permitir trazer comboios suburbanos de tracção eléctrica até àquela estação da zona do Tâmega – composições mais confortáveis e em maior número -, serviço que deveria estar disponível no final de 2011.

A modernização dos cerca de 15quilómetros de via férrea estava previsto fazer-se, com um prazo de execução de dois anos, e além da requalificação da via, a empreitada previa a melhoria das estações, bem como a supressão das passagens de nível, obras que estão em curso ou até já foram executadas. A governante salientou à data que a ligação Porto - Régua era considerada "uma linha estruturante" para a Rede ferroviária nacional.

Depois de aberto concurso para a electrificação da Linha do Douro no troço entre Caíde e Marco de Canaveses, a REFER notificou agora os concorrentes àquela empreitada da sua decisão de não adjudicar a referida obra, por decisão do Conselho de Administração.

A ser verdade, é incompreensível a referida decisão que contraria uma deliberação também do Conselho de Administração da REFER tomada em 30 de Abril de2009 no sentido de proceder àquele melhoramento da Linha do Douro. Esta decisão é tanto mais estranha quanto depois de investir 494 milhões de euros em 2004 e 426 Milhões de euros em 2005, a REFER investiu apenas 326 milhões de euros em 2009 na linha ferroviária nacional e renuncia agora a investimentos já anunciados e  prometidos à população.

Quase em simultâneo vem o senhor Ministro dos Transportes confirmar há dias a intenção de lançar um novo concurso no âmbito da Alta Velocidade para a construção do troço Lisboa – Poceirão que inclui uma terceira travessia do Tejo até ao final do ano.

Atendendo ao impacto que estas decisões têm na vida das populações, e à contradição das decisões adoptadas, vêm o(s) Deputado(s)do Partido Social Democrata requerer um esclarecimento sobre o assunto ao abrigo das disposições regimentais aplicáveis, a resposta às seguintes perguntas:

 

1 - A anterior secretária de Estado dos Transportes teve ocasião de salientar que a ligação Porto - Régua era considerada"uma linha estruturante"para a rede ferroviária nacional.

2 - Atendendo a que as referidas decisões parecem fazer tábua rasa das Orientações Estratégicas aprovadas por outro Governo socialista para a ferrovia, contrariando mesmo deliberações recentes do Conselho de Administração da REFER, qual é o conceito de coesão territorial e serviço às populações subjacente à opção agora seguida?

3 - Será a linha de alta velocidade prioritária face aos investimentos de proximidade que servem efectivamente populações locais?

4 - Recebeu a REFER instruções do Ministério naquele sentido ou trata-se de uma decisão da exclusiva responsabilidade da REFER?

 

Palácio de São Bento,16 de Julho de 2010.

O(a)s Deputado(a)s:

 


05
Ago 10
publicado por João Monteiro Lima, às 00:05link do post | comentar | ver comentários (2)

O Presidente do PSD Marco, Rui Cunha, enviou-nos para publicação a tomada de posição do PSD Marco, sobre o processo que opõe a empresa Águas do Marco e o Município de Marco de Canaveses, que se transcreve na integra:

 

 

COMUNICADO

PROCESSO ÁGUAS DO MARCO VS MUNICÍPIO DE MARCO DE CANAVESES

 

 

"A comissão Política do Partido Social Democrata de Marco de Canaveses manifesta a sua total solidariedade para com a população Marcuense que não pode suportar o preço de custo ao consumidor previsto no contrato estabelecido entre a Câmara Municipal de Marco de Canaveses, então presidida por Avelino Ferreira Torres, e a empresa Águas do Marco e manifesta, também, a sua total solidariedade para com o actual executivo municipal que pretende corrigir as penosas falhas de um contrato sob o qual não tem qualquer responsabilidade, mas que tudo está a fazer, pelo bem do Marco e dos Marcuenses, para o normalizar.

A Câmara Municipal iniciou o processo de resolução de forma responsável, recorrendo á tentativa de diálogo com a empresa Águas do Marco. Sem sucesso à vista recorreu a um gabinete de advogados que estudando o contrato entendeu possível implementar uma alteração ao contrato que beneficiaria o consumidor Marcuense numa redução de custos de cerca de 30%. Por discordância, a empresa Águas do Marco recorreu a tribunal arbitral, que lhe deu razão. A Câmara Municipal, presidida por Manuel Moreira já anunciou a sua intenção de recorrer desta decisão.

Porque a Comissão Política do PSD de Marco de Canaveses sabe que os custos ao consumidor Marcuense de água e saneamento são absolutamente insuportáveis á luz de um contrato estabelecido por um executivo municipal que a população já rejeitou, porque sabe que o actual executivo apenas pretende repor a justiça nos preços ao consumidor e na rede de distribuição pelo concelho, independentemente de confiarmos na justiça e na evolução do processo por esta via, apelamos, também, à sensibilidade da empresa Águas do Marco para uma situação que afecta cerca de 50 mil Portugueses."

 

Marco de Canaveses, 31 de Julho de 2010

 

O Presidente da Comissão Política,

Rui Cunha Monteiro

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29
Jul 10
publicado por José Carlos Pereira, às 00:15link do post | comentar | ver comentários (2)

Os Autarcas Social-Democratas (ASD) reuniram esta semana e decidiram pronunciar-se a favor do alargamento dos mandatos autárquicos de quatro para cinco anos. Uma ideia que vem na sequência da proposta de revisão constitucional do PSD, que prevê o alargamento em mais um ano dos mandatos do presidente da República e da Assembleia da República.

Recorde-se que, hoje em dia, os mandatos autárquicos são de quatro anos e o seu exercício continuado está limitado a três mandatos consecutivos, num total de doze anos. Nesse caso, a limitação dos mandatos ficaria em dez ou quinze anos? Creio que é uma matéria a merecer muita reflexão, não me parecendo que se ganhe muito com esse alargamento, em nome de uma suposta maior estabilidade.

Não sei se o presidente da Câmara Municipal de Marco de Canaveses, Manuel Moreira, interveio na discussão dos ASD, na sua qualidade de membro do Conselho Nacional da organização, mas essa é uma questão relevante também para o nosso concelho. Em 2013, se Manuel Moreira se recandidatar a um terceiro e último mandato, o PSD terá de projectar o futuro e começar a pensar na preparação das eleições seguintes.


23
Jul 10
publicado por José Carlos Pereira, às 19:30link do post | comentar

O meu amigo Rui Cunha, presidente da Comissão Política Concelhia do PSD de Marco de Canaveses, não gostou que tivesse escrito que o seu partido está amorfo e veio explicar as suas razões, enumerando aquilo que o PSD tem feito.

Como Rui Cunha bem sabe, não defendo a actuação político-partidária baseada em pequenos fogachos e na exploração de números populistas. O que entendo, isso sim, é que se os partidos viverem fechados na sua concha os eleitores desconhecem a sua intervenção. E os partidos precisam de chegar à generalidade dos eleitores, não lhes bastando falar para os militantes.

Com a resposta de Rui Cunha, ficámos a saber que o PSD/Marco está incondicionalmente ao lado da Câmara nos protestos sobre a Linha do Douro e que os seus deputados na Assembleia Municipal e na Assembleia Intermunicipal do Tâmega e Sousa fizeram aprovar por unanimidade declarações no mesmo sentido. Passámos a saber que a Concelhia está a trabalhar de perto com os autarcas de freguesia e que prepara uma convenção autárquica para o próximo Outono. Pelo meio, está a organizar a casa do ponto de vista administrativo e financeiro e pretende reforçar a militância feminina.

Rui Cunha promete um apoio sério aos autarcas e ninguém o ouvirá tecer críticas em público, o que me parece um bom princípio. Apoia naturalmente a liderança nacional do partido e não percebeu que a minha expressão “é a vida…” apenas queria dizer que, quando pertencemos a um partido, temos naturalmente de ser solidários e, por vezes, apoiar publicamente aqueles que não consideramos os melhores para a função. Não é?

Nunca estive à espera de ver um Rui Cunha “desordeiro, irresponsável, insensato”. Mas por aquilo que nos revelou, valeu a pena ter “importunado” o líder concelhio do PSD.

 

ps: Naturalmente, fico à espera de uma tomada de posição pública do PSD/Marco sobre o diferendo entre a Câmara Municipal e a concessionária Águas do Marco, que conheceu novos desenvolvimentos com a recente sentença do Tribunal Arbitral.


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