O presidente da Associação Cultural da Casa do Povo da Livração, Álvaro Baldaia, escreveu-nos a comunicar a realização da II Feira do Verde ou Basulaque, que terá lugar no próximo dia 7 de Agosto, pelas 20 horas, com animação durante o evento.
O presidente da Associação Cultural da Casa do Povo da Livração, Álvaro Baldaia, escreveu-nos a comunicar a realização da II Feira do Verde ou Basulaque, que terá lugar no próximo dia 7 de Agosto, pelas 20 horas, com animação durante o evento.
Abre hoje ao final da tarde e decorre até domingo a Feira das Colectividades e o Festival do Anho Assado de Marco de Canaveses. A iniciativa terá lugar no Largo da Feira e é organizada pela Câmara Municipal, pela Associação das Colectividades do Concelho e pela Confraria do Anho Assado com Arroz de Forno.
O programa inclui eventos de natureza cultural, recreativa e desportiva, destacando-se na tarde de sábado as comemorações de âmbito nacional do 86º aniversário da Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto, de que já falei aqui.
Enquanto membro da Confraria do Anho Assado com Arroz de Forno desejo que os cinco restaurantes presentes no Festival saibam promover o nosso principal emblema gastronómico e contribuam, dessa forma, para a atracção de turistas e visitantes a Marco de Canaveses.
No âmbito da Feira das Colectividades que decorre no próximo fim-de-semana em Marco de Canaveses, em paralelo com o Festival do Anho Assado, assinalar-se-á no sábado, dia 29 de Maio, o Dia Nacional das Colectividades e o 86º aniversário da Confederação Portuguesas das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto.
A Associação das Colectividades do Concelho de Marco de Canaveses é assim anfitriã de um evento de âmbito nacional, que congregará as atenções do movimento associativo reunido em torno da Confederação Portuguesa das Colectividades.
O programa das comemorações inclui uma evocação do Centenário da República, na qual intervirei a convite da Associação marcoense.
O programa identifica-me “abusivamente” como historiador. Sou um modesto licenciado em História, que seguiu outros rumos profissionais a partir dos estudos de pós-graduação. Os meus trabalhos universitários de investigação, de pesquisa de fontes e de reflexão histórica não são suficientes para que me intitule como historiador.
O leitor Francisco Freitas Cardoso, técnico do Projecto Caerus e antigo deputado municipal, escreveu-nos para divulgar a iniciativa a que está ligado e que foi concretizada através de um Contrato Local de Desenvolvimento Social, que envolve vários entidades parceiras em Marco de Canaveses.
O site do Projecto Caerus pode ser consultado em www.projectocaerus.org
O "Repórter do Marão" traz na sua edição de ontem declarações da vereadora Gorete Monteiro sobre os apoios concedidos pela Câmara de Marco de Canaveses às famílias carenciadas. Segundo relata Gorete Monteiro, houve um aumento de cerca de 70% no número de famílias apoiadas, passando de cerca de 300 para 510, o que elevou o investimento na Acção Social Escolar para 400.000 euros.
O desemprego e a grande incidência de acidentes de trabalho são as causas imediatas avançadas pela vereadora marcoense para esse crescimento, que já tinha sido anunciado aqui.
O JN de hoje faz manchete com o aumento do número de famílias carenciadas que recorrem aos apoios da Acção Social Escolar. A crise que se faz sentir, o aumento do desemprego e a depauperação dos rendimentos familiares estão na origem desse crescimento.
Entre os concelhos do distrito do Porto que registam um aumento dos apoios no âmbito da Acção Social Escolar também está, sem surpresas, Marco de Canaveses.
O editorial do semanário "Expresso" faz uma análise sucinta da aplicação do Rendimento Social de Inserção a partir de um exemplo que veio a público recentemente, envolvendo uma família marcoense.
Sem querer fazer considerações sobre o caso concreto, limito-me a concordar com o editorialista quando escreve que "o dinheiro que pagamos poderá ser certamente muito mais bem aplicado em pessoas que necessitem mesmo. E não em famílias que têm um património muito superior à generalidade daqueles que estão a contribuir para o sistema. Para a família em causa."
A leitora Maria Helena Alves, educadora e candidata à Assembleia Municipal pelo movimento de Norberto Soares, escreveu-nos um texto que reflecte sobre a violência doméstica.
"Já escrevi sobre o tema por aí, mas nunca é demais. Hoje, os media dão conta de mais um assassinato de uma mulher às mãos do seu companheiro, à machadada, pois então, que isto de ser mulher é muito abaixo de se ser um ser vivo, passe a redundância, pois nem a um animal é admissível tal fim.
Infelizmente, parece que neste tema estamos à frente de muitos países da Europa. No Marco de Canaveses, não sei se existem estatísticas ou sequer dados sobre a violência doméstica no concelho. Eu conheço alguns casos de violência doméstica, não só entre cônjuges mas também entre pais e filhos e entre irmãos. Continuamos a fazer do assunto tabu, e a assobiar para o lado.
Sei que os agentes da GNR têm formação para atender estes casos mas também é sabido que ir a um posto da GNR e denunciar o agressor não é fácil, principalmente em meios pequenos como o nosso. Pergunto, que fez este executivo camarário para ajudar estas pessoas? Existe algum “gabinete” onde se possam dirigir e que lhes faculte, para além do
apoio moral, apoio a nível de realojamento e ajuda financeira para
sobreviverem nos primeiros tempos fora de casa?
Não me digam que a Segurança Social está aí para isso pois todos sabemos quanto tempo decorre entre a comunicação do caso, a elaboração do respectivo relatório e as inúmeras assinaturas necessárias, até à decisão final.
Espero e desejo que quem ganhar as próximas eleições autárquicas, para além de fazer pavimentações de caminhos em vésperas de eleições comece a pensar na qualidade de vida dos Marcoenses.
Maria Helena Alves"
A imprensa de hoje dá conta de um incidente, ocorrido na passada quarta-feira, entre um autraca de Montalegre e um adversário político.
Esperemos que, com o aproximar das eleições, situações como a que terá ocorrido em Montalegre não se repitam. E muito menos no Marco.
A ocorrência de situações deste género depende de todos os intervenientes na disputa eleitoral que se avizinha.
Espera-se de uma terra civilizada e de gente elevada, o respeito pelos adversários políticos, e pela diferença de opiniões. Se assim não for, mal estará a nossa terra.